domingo, 3 de abril de 2011

Os perigos dos novos livros didáticos adotados pelo governo.


 
O livro didático, também conhecido como compêndio ou livro de texto, é o principal conteúdo de ensino de uma determinada disciplina ou unidade de instrução. Ele é considerado o material pedagógico mais tradicional e o mais utilizado em todos os tipos de escola.
O texto de um livro didático tem o objetivo de sintetizar um assunto dentro de determinada área do conhecimento, adaptando-se sempre ao nível de compreensão dos alunos que vão utilizá-lo.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Qual a importância de um currículo para a Escola Dominical?



Por: Marcos Tuler

        É imprescindível a implementação de um currículo de educação cristã na Escola Dominical. Não há como educar eficazmente sem um programa que oriente a seleção dos conteúdos, os exercícios de fixação da aprendizagem, e as atividades escolares. Diga-se de passagem, todas as práticas e vivências educativas são organizadas a partir de um currículo previamente estabelecido. Sem ele tendemos à perda de propósito, tempo e eficácia; ficamos à mercê das entediantes rotina e improvisação.

sexta-feira, 4 de março de 2011

PÓS-GRADUAÇÃO (LATO-SENSU) EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO

Carga horária total: 
360h – 18 meses

COORDENAÇÃO
Profa. Ms. Lília Dias Marianno
Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo
Mestre em Teologia pelo Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil
CORPO DOCENTE:
Todos os professores do programa são pesquisadores do campo das Ciências da Religião com títulos de Mestre ou Doutor reconhecidos pelo MEC.

  • Antonio Carlos Ribeiro – Dr. em Teologia pela PUC-RJ



  • Cleber Diniz Torres – Ms em Ciências da Religião pela UMESP



  • Cleinton Roberto de Souza - Ms em Ciências Sociais pela UERJ



  • Clemir Fernandes - Ms em Ciências Sociais pela UERJ



  • Levy Bastos – Dr. em Teologia pela PUC-RJ



  • Lília Marianno – Ms em Ciências da Religião pela UMESP



  • Marco Davi Oliveira – Ms em Ciências da Religião pela UMESP



  • Nelson Célio Mesquita - Dr. em Teologia pela PUC-RJ



  • Valtair Miranda – Dr. em Ciências da Religião pela UMESP





  • CREDENCIAMENTO DO CURSO E RECONHECIMENTO DE DIPLOMAS:
    FAECAD – Instituição credenciada pelo MEC pelo 

    PÚBLICO ALVO:
    Profissionais da educação, da teologia e demais graduados de quaisquer áreas.

    PRÉ-REQUISITO
    Diploma de curso superior reconhecido pelo MEC

    Obs.: Candidatos matriculados no último ano de graduação reconhecida pelo MEC ou no último semestre de Integralização do Curso de Teologia podem se matricular na categoria de aluno especial, com uma declaração da IES contendo a data prevista para o término da graduação ou integralização.

    TÍTULO CONFERIDO
    O curso confere o Título de Especialista em Ciências da Religião

    DISCIPLINAS

    • Epistemologia e Metodologia da Pesquisa Científica 
    Estudo conceitual e analítico do objeto de estudo, normatização pela ABNT e instrumental na produção de textos acadêmicos.
    • Introdução às Ciências da Religião 
    Estudo das Ciências da Religião enquanto campo acadêmico, campo epistemológico, sincretismo, pluralismo e trânsito religioso em abordagem panorâmica.

    • Fenomenologia da Religião 
    Estudo da religião enquanto fenômeno e do sujeito religioso enquanto seu principal autor.
    • História das Religiões– 30h
    Estudo da religião enquanto componente da história da humanidade em transversalidade com a História Comparada das Religiões.
    • Filosofia da Religião 
    Estudo do discurso filosófico sobre religião, métodos de análise e principais pensadores do Iluminismo até os dias atuais.

    • Sociologia da Religião 
    Estudo da religião e seu papel na sociedade, o suporte que ela oferece à formação e comportamento de grupos sociais.
    • Antropologia da Religião 
    Estudo do comportamento do sujeito religioso e da cultura religiosa que se cria em diferentes segmentos.

    • Psicologia da Religião e Relações de Capelania 
    Estudo da experiência religiosa a partir de suas manifestações psíquicas, individuais ou coletivas.

    • Geografia das Religiões 
    Estudo do espaço geográfico enquanto ambiente de manifestação do fenômeno religioso, em suas exclusividades e seus sincretismos.

    • Prática de Pesquisa de Campo 
    Estudo da metodologia de pesquisa de campo a partir de seus pressupostos teóricos, éticos, modelos de abordagem, coleta e análise de dados referentes ao sujeito religioso e suas diferentes atuações.

    • Mito, Rito e Símbolo no Texto Sagrado 
    Estudo de componentes do fenômeno religioso em suas próprias concepções etimológicas e inferências no fenômeno religioso.
    • Teologia em Diálogo e Coexistência Religiosa 
    Estudo conceitual sobre diálogo ecumênico e diálogo interreligioso, aspectos sobre a intolerância religiosa e pautas para coexistência.

    • Fundamentos do Ensino Religioso   (disciplina complementar)
    Estudo das premissas normativas da Legislação Brasileira sobre o Ensino Religioso, sua abordagem e sua aplicabilidade ao ambiente do ensino fundamental e médio.

    segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

    Qual o significado de "sondagem" e "diagnose" no planejamento de ensino?


    Por: Marcos Tuler

    Para planejar adequadamente o ensino, o professor precisa conhecer seu público-alvo. Conhecer o aluno e seu ambiente é a primeira etapa do processo de planejamento. É urgente saber quais são suas necessidades básicas, frustrações, possibilidades, aspirações etc. Nesta etapa o mestre coleta dados importantes a respeito de seus alunos para, posteriomente, fazer um diagnóstico da turma. É por intermédio do diagnóstico que o professor elabora sua estratégia de trabalho. A diagnose, também conhecida como prognose, consiste na previsão dos resultados que o professor e a administração da escola podem esperar do ensino a ser ministrado às classes e a aos alunos individualmente. A diagnose deve acontecer logo após a sondagem.

    quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

    Qual a principal função da Pedagogia na Educação Cristã?


    Por: Marcos Tuler

    A Pedagogia como filosofia, ciência e técnica da educação oferece ao educador cristão conhecimentos sistemáticos referentes ao fenômeno educativo. Esses conhecimentos, uma vez adaptados à realidade cristã, constituem-se em ferramentas imprescindíveis à promoção do crescimento integral do cristão, determinando seu caráter, valores éticos, sociais e espirituais.

    terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

    O senhor concorda que adolescentes lecionem para crianças ou adolescentes na Escola Dominical?




    Por Marcos Tuler

    Minha resposta:

    O ideal é que os adolescentes e jovens até os 20 anos, pelos menos, permaneçam assistindo as aulas em suas classes. Não é recomendável que um adolescente entre 12 e 17 anos, por exemplo, ensine a outros adolescentes ou mesmo às classes infantis. Por mais que possam estar preparados em termos de conteúdo, capacidade intelectual e domínio das novas tecnologias de ensino; eles não possuem maturidade e discernimento suficientes para conduzirem o processo de ensino-aprendizagem, com segurança e eficiência. E o mais importante, é que eles estão na fase de aprender a Palavra de Deus. Estão no auge do seu desenvolvimento cognitivo. Não podemos privá-los de receberem, nesta época tão intensa e difícil da vida, o alimento espiritual que necessitam.
    Além disso, os adolescentes são desafiados constantemente: pelas filosofias do nosso tempo, pela falsa ciência, vivem o problema da instabilidade da família, da deturpação da sexualidade, da sedução das drogas, e sofrem a influência da mídia.
    Portanto, essas e muitas outras razões justificam a necessidade de eles estarem em sala de aula sendo orientados por professores mais experientes e fundamentados pela Palavra de Deus.
    É claro, não podemos negar que há adolescentes e jovens que, além de vocacionados naturalmente para o magistério, são chamados por Deus para atuarem na educação cristã. Todavia, precisam esperar com paciência. Chegará o tempo em que eles poderão somar sua inteligência e vitalidade à experiência; tão necessária às demandas da educação na igreja.

    sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

    DIVULGUE SUA ESCOLA DOMINICAL


    Não espere que os crentes de sua igreja descubram por conta própria qual é a importância e como funciona a Escola Dominical. Há um pensamento que diz: "Se alguém promove o que faz, crê na sua eficácia". Se você acredita na Escola Dominical, então, promova-a:

    1. Tenha um mural da Escola Dominical na entrada do templo;
    2. Confeccione cartazes, camisas e adesivos com frases que expressem a importância da ED;
    3. Faça calendários e folhinhas com versículos sobre a Palavra de Deus;
    4. Publique um jornalzinho ou um botim informativo periodicamente;
    5. Faça pequenos prospectos relacionados ao mérito da ED e distribua-os após o término do culto;
    6. Realize o culto da ED, pelo menos duas vezes por ano, Separe alguns bancos dentro da igreja para cada classe e identifique-as com uma faixa.
    7. Organize um grupo para visitar os alunos faltosos e os que não frequentam a ED;
    8. Incentive os alunos a trazerem um visitante todos os domingos e se possível, dê uma lembrança para aquele que trouxer o maior número em todo o trimestre;
    9. Cada aluno, é um divulgador. Incentive os alunos a propagarem com entusiasmo a ED em qualquer oportunidade que os membros da igreja estejam reunidos. Se a da sua igreja é boa, a tarefa mais difícil será trazer a pessoa até a sala de aula. Estando ali, será mais fácil, pois, certamente ela não resistirá ao ensino eficaz dos preceitos divinos.

    Marcos Tuler
    Convites: (21) 3015-1000/9991-9952

    segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

    COMO IDENTIFICAR OS AUTÊNTICOS EDUCADORES CRISTÃOS



    Por: Marcos Tuler
     

    Há diferença entre professores e educadores no que se refere a práxis do ensino cristão? Como podemos distingui-los, identificá-los? É suficiente dominar métodos, procedimentos e técnicas didáticas ou ser um expert em comunicação? Óbvio que não!
    Este tema, romanticamente discutido e refletido no âmbito da educação secular, assume maior importância e dimensão no da educação cristã. Nenhum educador cristão deve fracassar diante da tentação de apenas manter seus alunos informados a respeito da Bíblia e da vontade de Deus. Antes deve torná-los, através da influência do próprio exemplo, praticantes da Palavra e perseguidores da vontade divina.

    terça-feira, 25 de janeiro de 2011

    AS OBRIGAÇÕES DO CRENTE (Romanos 13)



    Por: Marcos Tuler

    Neste capítulo, o apóstolo Paulo trata de três tópicos importantes sobre as responsabilidades do crente: para com as autoridades civis; para com o próximo e para com sua vida pessoal.

    I. Deveres para com as autoridades civis (vv.1-7).

    1-Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas.
    2- De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação.
    3-Porque os magistrados não são para temor, quando se faz o bem, e sim quando se faz o mal. Queres tu não temer à autoridade? Faze o bem e terá louvor dela,
    4-visto que a autoridade é ministro de Deus para o teu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal.
    5-É necessário que lhes estejais sujeitos, não somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência.
    6-Por esse motivo também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo, constantemente, a este serviço.
    7-Pagai a todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra.

    1. Situação histórica e os objetivos de Paulo.

    Quando Paulo escreveu esta carta aos Romanos, o clima político-social ainda era favorável à igreja. Não havia grandes perseguições por parte das autoridades romanas.
    Os cristãos acreditavam que, por serem cidadãos de “outro mundo”, não precisamos obedecer às autoridades constituídas. 

    Paulo escreveu esta seção visando o ambiente sociopolítico das igrejas que se reunião em casas romanas.  Ele tinha plena consciência das realidades sociais e políticas que confrontavam os cristãos em Roma. Paulo queria evitar a anarquia e, conseqüentemente, uma perseguição desnecessária.

    Paulo não pretendia apresentar uma teoria geral de relacionamento Igreja-Estado. Sua intenção era mostrar que , assim como Deus ordenou toda a criação, devemos manter em ordem a comunidade social e política.

    2. Por que devemos nos sujeitar às autoridades constituídas?

    a) Por amor ao Senhor: “Sujeitai-vos", pois, toda ordenação humana por amor do Senhor” (1 Pe 2.13).

    “Observa o mandamento do rei, e isso em consideração ao juramento que fizeste a Deus” (Ec 8.2).

    b) Porque essa é a vontade soberana de Deus. “Porque assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos; como livres que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo como servos de Deus. Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei”  (1 Pe 13.15-17).

    c) Porque foram constituídas por Deus; são ministros de Deus: “Toda a pessoa esteja sujeita às autoridades superiores, pois não há autoridade que não venha de Deus. As autoridades que há foram ordenadas por Deus” (Rm 13.1).

    O apóstolo partiu do partiu do pressuposto de que os governantes trabalham para o bem comum das pessoas (v.4)

    “Vem de Deus... são ordenados por Deus” (v.1); “É ministro de Deus para o teu bem” (VV.4,6).

    É Deus quem designa a liderança humana:

    “é ele quem muda o tempo e as estações, remove reis e estabelece reis; ele dá sabedoria aos sábios e entendimento aos inteligentes” (Dn 2.21).

    (Aqui não há lugar para subversão, anarquia, participação do crente em movimentos grevistas, tumultos etc. – O crente não deve se aproveitar da liberdade que tem em Cristo, para insurgir-se contra o Governo.

    Veja o que Jeremias escreveu para os cativos de Babilônia:

    “Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao Senhor; porque na sua paz vós tereis paz” (Jr 29.7).

    d) Por causa da nossa consciência: “É necessário que lhes estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência” (Rm 13.5).

    Há duas razões para obedecer: por temor do castigo e por motivo de consciência.

    [bom senso – É a sensibilidade da pessoa à imagem pública do seu ego – o que as pessoas vão dizer?]

    A motivação cristã à obediência ao governo, não está no medo suscitado pela penalidade à infração cometida, mas pela aceitação interna  e convicta de que se trata do cuprimento da vontade de Deus.

    e) Para vivermos uma vida tranqüila: “Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda a piedade e respeito. Isto é bom e aceitável diante de Deus” (1 Tm 2.1,2).

    3. Devemos nos sujeitar às autoridades em quaisquer circunstâncias?

    Como podemos aplicar esta passagem aos crentes que sofrem sob regimes políticos repressivos?

    Deveriam os crente da Alemanha, na segunda guerra, submeterem-se ao Terceiro Reich? [Livro: A cruz de Hitle]

    O mandamento não implica obediência cega, mas consciente e à luz da fé cristã.

    Trata-se de sujeição com coerência. “Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus” (At 4.19).

    Deus instituiu e ordenou os governos para garantir a ordem e a justiça na sociedade, por isso o crente deve submeter-se a eles.

    Todavia, se tais governos deixarem de exercer a sua devida função, e passarem a agir no sentido contrário a Palavra de Deus, o cristão deverá obedecer a Deus, e não mais aos homens.

    II. Deveres par a com o próximo (vv.8-14).

    8-A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis um aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido toda a lei.
    9-Pois isto: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não cobiçarás, e, se há qualquer outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás o teu próximo com a ti mesmo.
    10-O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor.

    1. Amar o próximo.

    O mandamento do amor suplanta todos os 613 mandamentos da Torá. 
    “Quem ama uns aos outros cumpriu a lei” Toda a lei se resume numa só frase: Amarás o teu próximo com a ti mesmo (v.9)

    a) Quem é o próximo? Para os judeus eram os parentes. No Antigo Testamento o amor era interpretado como algo que só podia acontecer entre pessoas da raça judaica.
    “Ouviste o que foi dito: amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo, eu porém, vos digo: amai os vossos inimigos...”

    Esta mesma pergunta foi feita por um doutor da lei: Quem é o meu próximo? (Lc 10.29). Jesus o respondeu com a parábola do samaritano. Fez com que ele refletisse sobre a história e respondesse sua própria indagação. 
    Qual, pois, desses três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?

    b) De que forma devemos amar o próximo?

    Como a nós mesmos.

     “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mc 12.30).

    Com amor ágape, divino, sacrificial.

    “Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós...” (Jo 15.34).
    “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós. E nós devemos dar a nossa vida pelos irmãos” (1 Jo 3.16).

    “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão” (1 Jo 4.20,21).

    III. Deveres para com sua vida pessoal (vv.11-14).

    Paulo apresenta uma lista de ações que compõe um estilo de vida desaprovado por Deus.



    b) Devemos pagar tributos e impostos às autotridades.
    “Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo” (...) “dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto...” (Rm 13.6,7).

    Jesus ordenou: “Dai, pois, a César o que é de César” (Mt 22.21).
    c) Devemos honrar as autoridades.
    “...a quem honra, honra” (v.7). “Honrai a todos” (...) “Honrai o rei” (1 Pe 2.17).

    segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

    A FAECAD LANÇA A PARTIR DE MARÇO UM NOVO CURSO ...


    CURSO DE HEBRAICO BÍBLICO LIVRE


    Professor: Wallace Anderson


    Estrutura do Curso:

    Nível I: Básico – Alfabetização.
    Nível II: Médio – Gramática.
    Nível III: Avançado – Sufixos e Conjugação de verbos.

    Objetivos: Ao final do curso o aluno será capaz de:

    Ler, entender e traduzir textos do Antigo Testamento; e
    Preparar sermões e estudos a partir do texto hebraico original.

    Início das aulas: 02/03

    Aulas às quartas-feiras – Manhã ou noite. (outros dias e horários, havendo turma).

    Cronograma das aulas:

    Primeiro período de aulas: 02/03 a 14/12/2011
    Recesso: 14 a 31/12/2011
    Segundo período de aulas: 04/01 a 07/03/2012

    I. Ementa dos níveis, Básico e Médio:

    Breve histórico do hebraico enquanto língua semita; possibilitar a leitura do Antigo Testamento na sua língua original através da alfabetização; introdução às noções básicas da gramática da língua hebraica. Leitura, compreensão e interpretação do texto bíblico do Antigo Testamento.

    II. Conteúdo Programático

    Nível Básico: Alfabetização

    Aula 01
    Introdução a língua hebraica e suas particularidades
    Aula 02
    Apresentação das consoantes e vogais
    Aulas 03, 04 e 05
    Fixação do alfabeto com Leitura de texto

    Nível Médio: Gramática.

    Aula 06
    Artigo Definido
    Aula 07
    Waw consecutivo
    Aula 08
    Preposições Prefixadas
    Aula 09
    Pronomes
    Aula 10
    Substantivo Absoluto
    Aula 11
    Substantivo Construto
    Aula 12
    Adjetivo
    Aula 13
    Sufixo Pronominal
    Aula 14
    Adição da Bíblia Hebraica e de músicas em Hebraico

    III. Bibliografia dos Níveis I e II.

    Básica:

    MENDES, Paulo – Noções de hebraico Bíblico,
    Vida Nova, 1981
    AKIL, Teresa. Noções Básicas de Hebraico Bíblico. São Paulo: Hagnos, 2004.
    Dicionário hebraicoportuguês e aramaicoportuguês
    São Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 1997.

    Complementar:

    KELLEY, Page. Hebraico Bíblico: Uma Gramática Introdutória. São Leopolodo:
    Sinodal, 1998.
    SCHOKEL, Luis Alonso. Dicionário Bíblico Hebraicoportuguês. São Paulo: Paulus,
    1997.


    IV. Ementa do nível avançado.

    Sistema Verbal da Língua Hebraica

    Ementa
    Estudo dos verbos fracos e fortes da língua hebraica; diagnóstico, leitura e tradução dos textos bíblicos do Antigo Testamento.

    V. Conteúdo Programático do nível avançado.

    Aula 01
    Recordação de Gramática
    Aula 02
    Verbos Fortes: 1ª Construção: Qal – Presente
    Aula 03
    Verbos Fortes: 1ª Construção: Qal – Passado
    Aula 04
    Verbos Fortes: 1ª Construção: Qal – Futuro, Imperativo e infinitivos
    Aula 05
    Verbos Fortes: 2ª Construção: Nif’al – Presente e Passado
    Aula 06
    Verbos Fortes: 2ª Construção: Nif’al – Futuro e Imperativo
    Aula 07
    Verbos Fortes: 3ª Construção: Pi’el – Presente e Passado
    Aula 8
    Verbos Fortes: 3ª Construção: Pi’el – Futuro, imperativo e infinitivos
    Aula 9
    Verbos Fortes: 4ª Construção: Pu’al - Presente e Passado
    Aula 10
    Verbos Fortes: 4ª Construção: Pu’al – Futuro e infinitivos
    Aula 11
    Verbos Fortes: 5ª Construção: Hitpa’el
    Aula 12
    Verbos Fortes: 6ª Construção: Hiph’il
    Aula 13
    Verbos Fortes: 7ª Construção: Hoph’al
    Aula 14
    Verbos Fracos: Introdução aos Verbos Fracos
    O waw consecutivo. Tradução de textos e exercícios.


    VI. Bibliografia do nível III.

    Básica:

    MENDES , Paulo – Noções de hebraico Bíblico,
    Editora: Vida Nova, 1981

    Dicionário hebraicoportuguês e aramaicoportuguês
    São Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 1997.

    KELLEY, Page. Hebraico Bíblico: Uma Gramática Introdutória. São Leopolodo:
    Sinodal, 1998.

    Complementar:

    SCHOKEL, Luis Alonso. Dicionário Bíblico Hebraicoportuguês. São Paulo: Paulus,
    1997.

    Theological Wordbook of the Old Testament -1998
    The Moody Bible Institute ( Chicago,EUA)
    Bruce K. Walter
    R. Laird Harris

    Bruce K. Walter
    R. Laird Harris
    Dicionário Internacional de Teologia  do Antigo Testamento
    -Vida Nova 1998

    VII. Currículo Sucinto do Professor.

    Membro da Igreja Batista Nova Filadélfia em Queimados, R.J;
    Professor de Hebraico Instrumental no Centro Cultural Jerusalém;
    Pesquisador do Centro Cultural Jerusalém na área da Judéia e Cultura Judaica;
    Professor de Hebraico, Exegese e Antigo Testamento na Faculdade de Teologia Wittenberg, R.J; 
    Professor de Hebraico Bíblico na FAECAD (Faculdade de Ciências e Tecnologia das Assembleias de Deus);
    Bacharel em Teologia pelo STEBAN;
    Cursou Hebraico Bíblico pelo Instituto Moshé Gitlin;
    Hebraico Moderno na UFRJ (CLAC);
    Cursou Hebraico e estudou os Povos da Antiguidade no Centro de Estudos Teológicos do Estado do Rio de Janeiro.

    quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

    MODELO DE UM PROJETO PEDAGÓGICO



     Por: Marcos Tuler

    1. Planejamento

    Escolha do tema (temas abrangentes e ricos, que envolvam o máximo possível de disciplinas – o trabalho deverá ser interdisciplinar)
    Formulação de objetivos
    Divisão dos grupos
    Divisão de responsabilidades dentro do grupo
    Problematização do tema
    Estratégias, procedimentos de trabalho
    Atividades a serem desenvolvidas (atividades que envolvam várias disciplinas e múltiplas inteligências: inteligência corporal-cinestésica, musical, pictórica, lingüística, lógico-matemática, interpessoal, emocional, espacial etc.).
    Recursos a serem utilizados
    Sugestão de bibliografias
    Prazo para consecução do projeto
    Forma de avaliação
    Acompanhamento pelo professor

    2. O Projeto.

    Tema: O Cânon da Bíblia.

    Objetivos:

    Definir e conceituar o Cânon da Bíblia. Demonstrar como, em quanto tempo e em quais circunstâncias se deu a formação do Cânon das Escrituras Sagradas. Explicar porque os livros apócrifos não forma considerados canônicos.

    Problematização:

    O que é cânon? Origem do termo, significado e sentido bíblico.
    Em quanto tempo ficou estabelecido?
    Por que os livros da Bíblia são chamados de canônicos?
    Como era dividido o Cânon do Antigo Testamento e do Novo Testamento?        
    Que são livros apócrifos?

    Atividades:

    Leituras de bibliografias sugeridas pelo professor
    Pesquisa em bibliotecas (igreja, seminário, pública)
    Pesquisa na Internet
    Dissertação do tema
    Confecção de cartazes
    Preparação de transparências para apresentação no retroprojetor ou slides em Power Point para apresentação em Data-Show.
    Entrevista com especialistas da área (professores de Bibliologia, Síntese Bíblica e exegese)
    Pesquisa de campo: visita ao Edifício da Bíblia (RJ) e museu da Bíblia (SP).

    Áreas e disciplinas envolvidas:

    Bibliologia, Síntese Bíblica, Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, Gramática da Língua Portuguesa, Informática etc.

    Apresentação:

    Exposição oral
    Material escrito (dissertação)
    Cartazes, fotos, objetos
    Cópias de manuscritos
    Modelos de rolos em papiro ou pergaminho

    Idéias de novos projetos: Construir uma maquete do tabernáculo, pesquisar sobre usos e costumes dos tempos bíblicos, construir uma arca de Noé em miniatura, dramatizar as parábolas de Jesus.

     

    CONCLUSÃO

    Em sua prática docente, o professor de Escola Dominical cônscio de suas responsabilidades, deve preocupar-se não apenas em ampliar o cabedal teórico de seus alunos, mas em orientá-los quanto à necessidade de traduzirem seus conhecimentos em ação dinâmica e eficaz. A pedagogia de projetos é uma excelente aliada do professor no cumprimento desse propósito.

    segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

    PEDAGOGIA DE PROJETOS: UMA NOVA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM PARA A ESCOLA DOMINICAL


    Por: Marcos Tuler

    A Pedagogia de Projetos surgiu no início do século passado com o americano John Dewey. Este renomado educador, baseou-se na concepção de que a “educação é um processo de vida e não uma preparação para a vida futura”. Em outras palavras, a escola deve representar a vida prática, presente, do cotidiano.
    No âmbito da educação cristã, os ensinamentos bíblicos ministrados na ED têm de sair do campo teórico para o prático, ou seja, os conteúdos de ensino devem despertar nos alunos motivação para mudança de comportamento. O professor precisa estar ciente de que todo o ensinamento bíblico ministrado na ED está, naturalmente, carregado de realidade e senso prático: “Ponham em prática o que vocês receberam e aprenderam de mim, tanto as minhas palavras como as minhas ações...” (Fp 4.9 ARA).

    quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

    O PAPEL DA IGREJA NA EDUCAÇÃO CRISTÃ



    A missão da igreja deve ser levada a cabo principalmente através do processo da educação cristã, porque devemos “ir e ensinar”. Portanto, a verdadeira natureza da educação cristã é obviamente missionária, pois devemos “ensinar todas as nações”. O conteúdo dessa missão, então, reside no próprio Cristo, pois “batizar as pessoas” indica a garantia da total submissão a Ele como Salvador e Senhor. Mas a missão não acaba aí. A frase “ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado” convoca a um processo vitalício de crescimento no discipulado e na ação cristã. É mais do que simplesmente “recrutar” essas pessoas!