tag:blogger.com,1999:blog-19891362182387119152024-03-13T01:15:04.620-07:00.Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.comBlogger104125tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-52960324949336239192011-08-22T15:31:00.000-07:002011-08-22T15:31:55.076-07:00JÜRGEN MOLTMANN NA FAECAD - NÃO PERCAM!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_wibXttC_a-K4nkPEPCndPe5pVzAS6YS_C4Ap_bIwx9RHQtD9ar_BvBH5QGZNoTdEdHjnqlXsuUmYCkD7iL4fiGtZRbkCXgtlvUR4UiP8Q88rOz9B8IWondH1qtMkfXLFFBZVWM3NQNzW/s1600/a_002.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_wibXttC_a-K4nkPEPCndPe5pVzAS6YS_C4Ap_bIwx9RHQtD9ar_BvBH5QGZNoTdEdHjnqlXsuUmYCkD7iL4fiGtZRbkCXgtlvUR4UiP8Q88rOz9B8IWondH1qtMkfXLFFBZVWM3NQNzW/s320/a_002.jpg" width="266" /></a></div><br />
Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com46tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-68684868781523420632011-04-03T12:33:00.000-07:002011-04-03T13:07:22.960-07:00Os perigos dos novos livros didáticos adotados pelo governo.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5WhklVgal6YMOf1cZJzo47uddLOP-y2v-ebIwoT3LQ1stcU8iVBICN7qccq4LHEZZSTDKllPZ96VpInxjdnnHWDgFb1hRROx3jpE8nJtuc3N2fM2w54VnlhQf-Lf5lHTCnDKOl2X3ONKh/s1600/livro+didatico+-+C.E.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5WhklVgal6YMOf1cZJzo47uddLOP-y2v-ebIwoT3LQ1stcU8iVBICN7qccq4LHEZZSTDKllPZ96VpInxjdnnHWDgFb1hRROx3jpE8nJtuc3N2fM2w54VnlhQf-Lf5lHTCnDKOl2X3ONKh/s1600/livro+didatico+-+C.E.jpg" /></a></div><m:smallfrac m:val="off"> <m:dispdef> <m:lmargin m:val="0"> <m:rmargin m:val="0"> <m:defjc m:val="centerGroup"> <m:wrapindent m:val="1440"> <m:intlim m:val="subSup"> <m:narylim m:val="undOvr"> </m:narylim></m:intlim> </m:wrapindent> </m:defjc></m:rmargin></m:lmargin></m:dispdef></m:smallfrac><br />
<br />
<span style="font-size: small;">O livro didático, também conhecido como compêndio ou livro de texto, é o principal conteúdo de ensino de uma determinada disciplina ou unidade de instrução. Ele é considerado o material pedagógico mais tradicional e o mais utilizado em todos os tipos de escola.<br />
O texto de um livro didático tem o objetivo de sintetizar um assunto dentro de determinada área do conhecimento, adaptando-se sempre ao nível de compreensão dos alunos que vão utilizá-lo.<a name='more'></a><br />
A despeito de o governo preocupar-se com a qualidade material desse tipo de livro, a relevância de seu conteúdo e a adequação de sua linguagem, muitos professores e técnicos da educação o criticam severamente sob vários aspectos. Há, por exemplo, os que afirmam ser ele capaz de aprisionar alunos e professores, estimulando-os ao conformismo, à ausência da imaginação e da reflexão. Esses críticos costumam também apontar certas distorções de textos em relação à realidade dos alunos e aos preconceitos que veiculam. Além disso, há falta de qualidade pedagógica intrínseca, porque o conhecimento muitas vezes é apresentado de forma compartimentalizada. Em suma, afirmam que “os livros didáticos são vazios de informação e reprodutores de uma prática autoritária, que induzem apenas à memorização, servindo mais aos interesses políticos e comerciais do que aos objetivos didático-educacionais (vide recente e famigerada distribuição do livro de História Projeto Araribá para o Ensino Fundamental – acusado de propaganda esquerdista).<br />
Apesar de considerar a maior parte dessas críticas reais e pertinenstes, o que mais me preocupa são os conteúdos nitidamente aversos às questões éticas e morais esposadas na Bíblia Sagrada. Nós, educadores cristãos, devemos estar atentos! Não podemos transigir com absolutamente nada que não coadune com a Palavra de Deus. Devemos expor, explicar e proclamar com coragem todo o decreto divino.<br />
Ao longo das páginas de muitos livros didáticos, especialmente os de história, geografia e ciências, deparamo-nos com uma gama de filosofias e ideologias que ferem frontalmente a Palavra de Deus. Há autores que se aproveitam da generalidade dos temas transversais dos Parâmetros Curriculares Nacionais, para se posicionam abertamente a favor do sexo livre e do homossexualismo masculino e feminino, com a falsa intenção de oferecer “orientação sexual” aos alunos, em nome da inocente “pluralidade cultural”.<br />
O homossexualismo é visto por esses autores como um comportamento normal, e muitos acreditam e ensinam que as pessoas podem nascer com determinada preferência sexual que não corresponda às suas funções anatômicas. Rejeitemos terminantemente isso! Rm 1.27; 1 Co 6.10,11; Mt 19.4,5.<br />
Outro grande desafio para os educadores cristãos são as sutis e nefastas influências filosóficas tais como:<br />
a) Egocentrismo. Há textos que pressionam os jovens a assimilarem a filosofia do “eu”. É a cultura do egoísmo e da soberba condenada pela Palavra de Deus (1 Pe 5.5,6).<br />
b) Imediatismo. Crianças, adolescentes e jovens são pressionados a viver para o agora. O passado não interessa e o futuro é incerto. Ele não consegue entender as palavras “não” e “espere”.<br />
c) Hedonismo. “Se algo dá prazer, então faça”. Crianças e adolescentes tendem a ser controlados mais por sentimentos do que por regras; eles são condicionados a dar valor às regras somente através das experiências.<br />
d) Relativismo. O jovem é tentado a viver como se não houvesse valores absolutos. Tudo é relativo.<br />
e) Utilitarismo. “Devemos fazer o máximo de bem para o maior número de pessoas”. “Se eu estiver fazendo o bem, é o que importa” “Se for uma causa nobre…” A máxima do utilitarismo é: “Os fins justificam os meios”.<br />
f) Existencialismo. “O princípio central da vida é o da liberdade total.” “O homem deve construir sua própria existência.” Este modo de pensar dá uma forte ênfase a uma ética individual e a cada um fazer o que lhe parecer bem.<br />
Além dessas filosofias, há também a promoção da falsa ciência tida como verdadeira. É o caso do evolucionismo que é ensinado nas escolas como uma ciência plenamente comprovada.<br />
Outro desafio tão grave para os educadores cristãos quanto o anterior é a instabilidade na família incentivada pelos livros escolares. Precisamos estar alertas quanto às histórias contadas às crianças a título de ilustração.<br />
Antes, o pai era o provedor, a mãe cuidava da casa e dos filhos. Hoje, a família pode ser formada por pai ou mãe solteiros com um ou mais filhos; pelo casal homossexual com ou sem filhos; pela mulher provedora do lar, com um filho e um marido dono de casa. O que se diz nos livros é que essas coisas são normais e que o mundo está em mutação. </span><br />
<span style="font-size: small;">Nós, educadores cristão, devemos nos preocupar com as más influências dos livros e da escola, principalmente, no que concerne à formação do caráter e a espiritualidade dos nossos jovens. Uma vez que eles passam de 4 a 8 horas por dia, seis dias na semana, na escola secular, o que fazer com o restrito período de estudos aos domingos na Escola Dominical? Este problema deve ser considerado em todos os planos de trabalho com adolescentes e jovens na igreja.</span><br />
<br />
<span style="font-size: small;"><b>Marcos Tuler é pedagogo, escritor, mestrando em Educação e reitor da FAECAD. </b></span>Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-16510238599105878722011-03-18T20:00:00.000-07:002011-03-18T20:01:25.657-07:00Qual a importância de um currículo para a Escola Dominical?<m:smallfrac m:val="off"> <m:dispdef> <m:lmargin m:val="0"> <m:rmargin m:val="0"> <m:defjc m:val="centerGroup"> <m:wrapindent m:val="1440"> <m:intlim m:val="subSup"> <m:narylim m:val="undOvr"> </m:narylim></m:intlim> </m:wrapindent> </m:defjc></m:rmargin></m:lmargin></m:dispdef></m:smallfrac><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQS6dIN02M0JAtx1x5VqBhrAcZIi4noDY2vFkkRps0UKcLdHVQ2dBvov9cWBUn0YPyeHiTyIOJom-UBAUhq2VpSv1rMMyvdSLhhk_QQ500scbUtSlMJiAXaDJmBd_sj_O9JsEFcxzU-YAU/s1600/alunos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQS6dIN02M0JAtx1x5VqBhrAcZIi4noDY2vFkkRps0UKcLdHVQ2dBvov9cWBUn0YPyeHiTyIOJom-UBAUhq2VpSv1rMMyvdSLhhk_QQ500scbUtSlMJiAXaDJmBd_sj_O9JsEFcxzU-YAU/s1600/alunos.jpg" /></a></div><div align="left" class="MsoBodyText" style="text-align: left;"><br />
</div><div align="left" class="MsoBodyText" style="text-align: left;"><span style="font-size: small;"><b>Por: Marcos Tuler</b></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText2"><span style="font-size: small;"> É imprescindível a implementação de um currículo de educação cristã na Escola Dominical. Não há como educar eficazmente sem um programa que oriente a seleção dos conteúdos, os exercícios de fixação da aprendizagem, e as atividades escolares. Diga-se de passagem, todas as práticas e vivências educativas são organizadas a partir de um currículo previamente estabelecido. Sem ele tendemos à perda de propósito, tempo e eficácia; ficamos à mercê das entediantes rotina e improvisação.<a name='more'></a></span></div><div align="left" class="MsoBodyText" style="text-align: left;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div align="left" class="MsoBodyText" style="text-align: left;"><span style="font-size: small;"><b>O que é um currículo?</b></span></div><div align="left" class="MsoBodyText" style="text-align: left;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div align="left" class="MsoBodyText" style="text-align: left;"><span style="font-size: small; font-weight: normal;"> Currículo é a soma dos resultados da aprendizagem planejada e alcançada por uma instituição de ensino. É um modo de organizar as práticas educativas.</span><span style="font-size: small; font-weight: normal;"> Pode-se também dizer que o currículo é a síntese dos conhecimentos e valores que caracterizam um processo social expresso pelo trabalho pedagógico desenvolvido no ambiente escolar. </span></div><div align="left" class="MsoBodyText" style="text-align: left;"><span style="font-size: small; font-weight: normal;"> Na prática, o currículo é um grupo de assuntos que constitui um curso de estudos, planejado e adaptado às idades e necessidades dos alunos. Enfim, é um meio educacional para atingir os objetivos de ensino. </span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><b> </b></span><span style="font-size: small;"> </span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><b>O que é um currículo de Escola Dominical?</b></span></div><h2><span style="font-size: small; font-weight: normal;"> Em termos simples, podemos dizer que o currículo de Escola Dominical é formado por um conjunto de dados, relativos à aprendizagem bíblico-teológica, organizado para orientar as atividades da ED, as formas de executá-las e suas finalidades. A concepção de currículo neste particular inclui desde os aspectos básicos que envolvem os fundamentos doutrinários e teológicos da educação cristã até os marcos teóricos e referenciais técnicos que a concretizam na sala de aula. Vejamos quais são as principais características de um currículo de Escola Dominical:</span></h2><h2><span style="font-size: small;"> Principais características de um currículo de Escola Dominical.</span></h2><h2><span style="font-size: small;"> Filosofia própria.</span></h2><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"> Ninguém ensina em ambiente neutro. Por isso, todo currículo tem uma filosofia; uma ideologia. Há sempre uma abordagem específica para o ensino, que reflete um conjunto de suposições e pressuposições sobre a natureza e o propósito da educação. </span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"> A educação cristã, por exemplo, firma-se em uma concepção bíblica da realidade, da verdade, e da moralidade, como base para seu conteúdo curricular e prática educativa. </span></div><h2><span style="font-size: small;"><i><span style="font-weight: normal;"> </span></i></span><span style="font-size: small;">Abrangência. </span></h2><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"> Reúne diversas matérias, atividades, vivências, recursos, formas de avaliação etc. Uma única matéria não pode ser chamada de currículo. Um determinado livro-texto ou revista de Escola Dominical não constituem um currículo. Há um sentido de progressividade e completude em relação às faixas etárias.</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"> <b><span style="font-style: normal;"> </span></b></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><b><span style="font-style: normal;">Harmonia e unidade.</span></b></span></div><h2><span style="font-size: small; font-weight: normal;"> As matérias reunidas deverão ser ideologicamente orientadas. Todo currículo deve ter o sentido interdisciplinar. As matérias devem estar interligadas. Deverão visar à formação integral do aluno. </span></h2><h2><span style="font-size: small;"> Encadeamento lógico.</span></h2><div class="MsoBodyText2"><span style="font-size: small;"> Há uma seqüência lógica, ou seja, os temas são encadeados, e não entrecortados.</span></div><div class="MsoBodyText2"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText2"><span style="font-size: small;"><b>Flexibilidade.</b></span></div><h2><span style="font-size: small; font-weight: normal;"> Há a possibilidade de o professor reescrever o conteúdo curricular, adaptando-o à realidade, necessidades e expectativas de seu público-alvo. </span></h2><h2><span style="font-size: small; font-weight: normal;">Nenhum currículo é perfeito. Mas isso não significa que seja preciso mudar os fundamentos filosóficos e pedagógicos do currículo, ou mesmo substituí-lo. O professor poderá readaptá-lo e torná-lo plenamente aplicável à sua classe.</span></h2><h2><span style="font-size: small;"> <b><span style="color: black; font-family: "Times New Roman","serif";">Como funciona o currículo CPAD de Escola Dominical.</span></b></span></h2><div align="left" class="texto" style="line-height: normal; text-align: left; text-indent: 0cm;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: small;"> Para cada fase de estudos há uma quantidade de informação (conteúdo didático) adequada à capacidade de assimilação e aproveitamento por parte do aluno. O conteúdo é dosado criteriosamente, de modo que ao atingir a idade adulta, o aluno conclua o curso bíblico elementar. O sistema funciona como numa escola secular. A partir dos primeiros meses de vida (berçário), a criança passa por todas as fases do programa, sem repetir nenhuma lição, desde que sua transferência para a classe da faixa etária seguinte seja feita corretamente, até chegar à faixa etária de jovens e adultos.</span></div><div align="left" class="texto" style="line-height: normal; text-align: left; text-indent: 0cm;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: small;"> Por exemplo: Após passar pela classe do Berçário e concluir o currículo de Maternal (3 e 4 anos), com oito revistas, o aluno recebe um certificado de conclusão, sendo transferido para a faixa etária seguinte, Jardim de Infância (4 e 5 anos), com 8 revistas. Daí em diante repete-se o processo, passando de uma faixa para a outra , até chegar a classe de jovens e adultos.</span></div><div align="left" class="texto" style="line-height: normal; text-align: left; text-indent: 0cm;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div align="left" class="texto" style="line-height: normal; text-align: left; text-indent: 0cm;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: small;">Se você tem maior interesse sobre o tema, favor solicitar mais informações pelo e-mail: prof.marcostuler@faecad.com.br</span></div>Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-62890781107921544282011-03-04T12:27:00.000-08:002011-03-04T12:32:09.100-08:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUBJa04FQbPJ2egq-8u5g7cYo_dNYauXwK78HhN7HU8bEdyCH1KKF82b6LUkcleEWLtdw_KeEPzkLH9HU8KtgeSmX0ssgRrJZ-XzznD1VV0_EhAtaP-lu7pFEfwabH8oVJRwjhkOfE6EoT/s1600/foldercienciadareligiao.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="115" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUBJa04FQbPJ2egq-8u5g7cYo_dNYauXwK78HhN7HU8bEdyCH1KKF82b6LUkcleEWLtdw_KeEPzkLH9HU8KtgeSmX0ssgRrJZ-XzznD1VV0_EhAtaP-lu7pFEfwabH8oVJRwjhkOfE6EoT/s320/foldercienciadareligiao.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; color: #3333ff; font-family: tahoma;"><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">PÓS-GRADUAÇÃO </span></b><i><span style="color: black;">(LATO-SENSU)</span></i><b><span style="color: black;"> EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO</span></b><span style="color: black;"><br />
</span><b></b></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">Carga horária total: </span></b><span style="color: black;"><br />
360h – 18 meses</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">COORDENAÇÃO</span></b><b></b></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Profa. Ms. Lília Dias Marianno</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Mestre em Teologia pelo Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">CORPO DOCENTE:</span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Todos os professores do programa são pesquisadores do campo das Ciências da Religião com títulos de Mestre ou Doutor reconhecidos pelo MEC.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><span style="font-size: small;"></span></div><li class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0px;"> <span style="color: black; font-size: small;">Antonio Carlos Ribeiro – Dr. em Teologia pela PUC-RJ</span></li><br />
<br />
<br />
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0px;"><span style="color: black; font-size: small;">Cleber Diniz Torres – Ms em Ciências da Religião pela UMESP</span></li><br />
<br />
<br />
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0px;"><span style="color: black; font-size: small;">Cleinton Roberto de Souza - Ms em Ciências Sociais pela UERJ</span></li><br />
<br />
<br />
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0px;"> <span style="color: black; font-size: small;">Clemir Fernandes - Ms em Ciências Sociais pela UERJ</span></li><br />
<br />
<br />
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0px;"><span style="color: black; font-size: small;">Levy Bastos – Dr. em Teologia pela PUC-RJ</span></li><br />
<br />
<br />
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0px;"><span style="color: black; font-size: small;">Lília Marianno – Ms em Ciências da Religião pela UMESP</span></li><br />
<br />
<br />
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0px;"> <span style="color: black; font-size: small;">Marco Davi Oliveira – Ms em Ciências da Religião pela UMESP</span></li><br />
<br />
<br />
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0px;"><span style="color: black; font-size: small;">Nelson Célio Mesquita - Dr. em Teologia pela PUC-RJ</span></li><br />
<br />
<br />
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0px;"><span style="color: black; font-size: small;">Valtair Miranda – Dr. em Ciências da Religião pela UMESP</span></li><br />
<br />
<br />
</span> <br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">CREDENCIAMENTO DO CURSO E RECONHECIMENTO DE DIPLOMAS:</span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">FAECAD – Instituição credenciada pelo MEC pelo </span></span></div><div style="margin-left: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin: 0px;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">PÚBLICO ALVO:</span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 15pt; margin: 0px;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Profissionais da educação, da teologia e demais graduados de quaisquer áreas.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">PRÉ-REQUISITO</span></b></span></div><div style="margin-left: 0cm;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Diploma de curso superior reconhecido pelo MEC</span></span></div><div style="margin-left: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-left: 0cm;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">Obs.:</span></b><span style="color: black;"> Candidatos matriculados no último ano de graduação reconhecida pelo MEC ou no último semestre de Integralização do Curso de Teologia podem se matricular na categoria de aluno especial, com uma declaração da IES contendo a data prevista para o término da graduação ou integralização.</span></span></div><div style="margin-left: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-left: 0cm;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">TÍTULO CONFERIDO</span></b></span></div><div style="margin-left: 0cm;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">O curso confere o Título de Especialista em Ciências da Religião</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">DISCIPLINAS</span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"><br />
</div><ul style="margin-top: 0cm;"><li class="MsoNormal" style="margin: 0px 0px 0px 15px; text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">Epistemologia e Metodologia da Pesquisa Científica </span></b></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Estudo conceitual e analítico do objeto de estudo, normatização pela ABNT e instrumental na produção de textos acadêmicos.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px;"></div><ul style="margin-top: 0cm;"><li class="MsoNormal" style="margin: 0px 0px 0px 15px; text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">Introdução às Ciências da Religião </span></b></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Estudo das Ciências da Religião enquanto campo acadêmico, campo epistemológico, sincretismo, pluralismo e trânsito religioso em abordagem panorâmica.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><ul style="margin-top: 0cm;"><li class="MsoNormal" style="margin: 0px 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">Fenomenologia da Religião </span></b></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Estudo da religião enquanto fenômeno e do sujeito religioso enquanto seu principal autor.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"></div><ul style="margin-top: 0cm;"><li class="MsoNormal" style="margin: 0px 0px 0px 15px; text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">História das Religiões– 30h</span></b><b></b></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Estudo da religião enquanto componente da história da humanidade em transversalidade com a História Comparada das Religiões.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"></div><ul style="margin-top: 0cm;"><li class="MsoNormal" style="margin: 0px 0px 0px 15px; text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">Filosofia da Religião </span></b></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Estudo do discurso filosófico sobre religião, métodos de análise e principais pensadores do Iluminismo até os dias atuais.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><ul style="margin-top: 0cm;"><li class="MsoNormal" style="margin: 0px 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">Sociologia da Religião </span></b></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Estudo da religião e seu papel na sociedade, o suporte que ela oferece à formação e comportamento de grupos sociais.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"></div><ul style="margin-top: 0cm;"><li class="MsoNormal" style="margin: 0px 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">Antropologia da Religião </span></b></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Estudo do comportamento do sujeito religioso e da cultura religiosa que se cria em diferentes segmentos.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><ul style="margin-top: 0cm;"><li class="MsoNormal" style="margin: 0px 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">Psicologia da Religião e Relações de Capelania </span></b></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Estudo da experiência religiosa a partir de suas manifestações psíquicas, individuais ou coletivas.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><ul style="margin-top: 0cm;"><li class="MsoNormal" style="margin: 0px 0px 0px 15px; text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">Geografia das Religiões </span></b></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Estudo do espaço geográfico enquanto ambiente de manifestação do fenômeno religioso, em suas exclusividades e seus sincretismos.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><ul style="margin-top: 0cm;"><li class="MsoNormal" style="margin: 0px 0px 0px 15px; text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">Prática de Pesquisa de Campo </span></b></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Estudo da metodologia de pesquisa de campo a partir de seus pressupostos teóricos, éticos, modelos de abordagem, coleta e análise de dados referentes ao sujeito religioso e suas diferentes atuações.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><ul style="margin-top: 0cm;"><li class="MsoNormal" style="margin: 0px 0px 0px 15px; text-align: justify;"> <span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">Mito, Rito e Símbolo no Texto Sagrado </span></b></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Estudo de componentes do fenômeno religioso em suas próprias concepções etimológicas e inferências no fenômeno religioso.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"></div><ul style="margin-top: 0cm;"><li class="MsoNormal" style="margin: 0px 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">Teologia em Diálogo e Coexistência Religiosa </span></b></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Estudo conceitual sobre diálogo ecumênico e diálogo interreligioso, aspectos sobre a intolerância religiosa e pautas para coexistência.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><ul style="margin-top: 0cm;"><li class="MsoNormal" style="margin: 0px 0px 0px 15px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">Fundamentos do Ensino Religioso (disciplina complementar)</span></b><b></b></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black;">Estudo das premissas normativas da Legislação Brasileira sobre o Ensino Religioso, sua abordagem e sua aplicabilidade ao ambiente do ensino fundamental e médio.</span></span></div><div><span style="color: black;"><br />
</span></div>Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-73153444027874312402011-02-26T05:49:00.000-08:002011-02-26T05:49:08.179-08:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0In79lQzA40yVcZzUqTLEZIzcHNZgou7IM0DmyNSxxfVfNrxfM3MT5en5Jg5Frd1I366Fu9iZruDfZi0yOZS3VqiHq3JDUlsRbChRpR_9q7amHQyZcCzG-Coz_QRdiHYOxgc_TVs9Yb0R/s1600/Cartaz+do+3%25C2%25BA+Congresso+Ibecc.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0In79lQzA40yVcZzUqTLEZIzcHNZgou7IM0DmyNSxxfVfNrxfM3MT5en5Jg5Frd1I366Fu9iZruDfZi0yOZS3VqiHq3JDUlsRbChRpR_9q7amHQyZcCzG-Coz_QRdiHYOxgc_TVs9Yb0R/s320/Cartaz+do+3%25C2%25BA+Congresso+Ibecc.jpg" width="223" /></a></div>Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-84459856164513444112011-02-14T05:27:00.000-08:002011-02-14T05:31:03.703-08:00Qual o significado de "sondagem" e "diagnose" no planejamento de ensino?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh50RBtHgJYsT7X_kQC3wCNCvQxl6Edm-_5W9gsqkwfzn4HMkT15X0YEmpWxr-gTLhKpwrEE1BZnAJtn7BNeqng7DwB9zwWHfmOZC6NCfiG861IAivwyD_2DOXVNFmFJCp7JyAlh63inxZG/s1600/sondagem+avalia%25C3%25A7%25C3%25A3o+volta+as+aulas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh50RBtHgJYsT7X_kQC3wCNCvQxl6Edm-_5W9gsqkwfzn4HMkT15X0YEmpWxr-gTLhKpwrEE1BZnAJtn7BNeqng7DwB9zwWHfmOZC6NCfiG861IAivwyD_2DOXVNFmFJCp7JyAlh63inxZG/s1600/sondagem+avalia%25C3%25A7%25C3%25A3o+volta+as+aulas.jpg" /></a></div><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Por: Marcos Tuler</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Para planejar adequadamente o ensino, o professor precisa conhecer seu público-alvo. Conhecer o aluno e seu ambiente é a primeira etapa do processo de planejamento. É urgente saber quais são suas necessidades básicas, frustrações, possibilidades, aspirações etc. Nesta etapa o mestre coleta dados importantes a respeito de seus alunos para, posteriomente, fazer um diagnóstico da turma. É por intermédio do diagnóstico que o professor elabora sua estratégia de trabalho. A diagnose, também conhecida como prognose, consiste na previsão dos resultados que o professor e a administração da escola podem esperar do ensino a ser ministrado às classes e a aos alunos individualmente. A diagnose deve acontecer logo após a sondagem.</span></div>Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com50tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-56321770554690571592011-02-12T06:54:00.000-08:002011-02-12T07:09:58.130-08:00Senador Cristovam Buarque elogia discurso da Pres. Dilma sobre volta às aulas.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJKwyDJ1yk8_fGhVMmRafidNxihWj9Zktf6Vrn3ksqekttO8Iz-hx_RFT-spwiJfeQPxsEsWu3PvTlq7PUybwEoLazw2PGdxGJlcPNpMuHdj-3PVKxbC7cd07xU6FeRPkuwLlSIjM31RYe/s1600/%257BE1DE313F-18BF-4EDD-AA77-0F24259E10A8%257D_Senador_Cristovam_Buarque_site.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="230" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJKwyDJ1yk8_fGhVMmRafidNxihWj9Zktf6Vrn3ksqekttO8Iz-hx_RFT-spwiJfeQPxsEsWu3PvTlq7PUybwEoLazw2PGdxGJlcPNpMuHdj-3PVKxbC7cd07xU6FeRPkuwLlSIjM31RYe/s320/%257BE1DE313F-18BF-4EDD-AA77-0F24259E10A8%257D_Senador_Cristovam_Buarque_site.jpg" width="320" /></a></div><br />
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=U4L6Ie03Krg">http://www.youtube.com/watch?v=U4L6Ie03Krg</a>Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-41169309477161831812011-02-10T09:44:00.000-08:002011-02-10T09:52:16.725-08:00Qual a principal função da Pedagogia na Educação Cristã?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEGybIbGAci04Scuc9Cd8zGcAVPjKBPgCl7e1jZwseuUV969-r6-UC1-412x1iQxjthpBjYsZkuFNtk8jBrokg3IsoUKOyEjhvAjIvWA2-L0ywI62aG1ibPrxmSc_0QOuKGshsHWfwiQxr/s1600/simbolo1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEGybIbGAci04Scuc9Cd8zGcAVPjKBPgCl7e1jZwseuUV969-r6-UC1-412x1iQxjthpBjYsZkuFNtk8jBrokg3IsoUKOyEjhvAjIvWA2-L0ywI62aG1ibPrxmSc_0QOuKGshsHWfwiQxr/s1600/simbolo1.jpg" /></a></div><br />
Por: Marcos Tuler<br />
<br />
A Pedagogia como filosofia, ciência e técnica da educação oferece ao educador cristão conhecimentos sistemáticos referentes ao fenômeno educativo. Esses conhecimentos, uma vez adaptados à realidade cristã, constituem-se em ferramentas imprescindíveis à promoção do crescimento integral do cristão, determinando seu caráter, valores éticos, sociais e espirituais.Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-47179079690340485302011-02-08T10:59:00.000-08:002011-02-08T11:02:25.482-08:00O senhor concorda que adolescentes lecionem para crianças ou adolescentes na Escola Dominical?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKH3ytwndspBtGncXtTVjiqyxcsyYCYgN4gwdpgjAKII7nSyfp7kG6emVeyvWinJU9KBuRElwRdFbd0EhOK8AhPhEAhYUq4-a440aGGFMQH4in-uWKO227lOtPvg8-HegW6OooXd6Cxnzu/s1600/Escola+Dominical+6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKH3ytwndspBtGncXtTVjiqyxcsyYCYgN4gwdpgjAKII7nSyfp7kG6emVeyvWinJU9KBuRElwRdFbd0EhOK8AhPhEAhYUq4-a440aGGFMQH4in-uWKO227lOtPvg8-HegW6OooXd6Cxnzu/s1600/Escola+Dominical+6.jpg" /></a></div><m:smallfrac m:val="off"> <m:dispdef> <m:lmargin m:val="0"> <m:rmargin m:val="0"> <m:defjc m:val="centerGroup"> <m:wrapindent m:val="1440"> <m:intlim m:val="subSup"> <m:narylim m:val="undOvr"><br />
</m:narylim></m:intlim></m:wrapindent></m:defjc></m:rmargin></m:lmargin></m:dispdef></m:smallfrac><br />
<m:smallfrac m:val="off"><m:dispdef><m:lmargin m:val="0"><m:rmargin m:val="0"><m:defjc m:val="centerGroup"><m:wrapindent m:val="1440"><m:intlim m:val="subSup"><m:narylim m:val="undOvr"> </m:narylim></m:intlim> </m:wrapindent> </m:defjc></m:rmargin></m:lmargin></m:dispdef></m:smallfrac><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>Por Marcos Tuler</b></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Minha resposta: </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O ideal é que os adolescentes e jovens até os 20 anos, pelos menos, permaneçam assistindo as aulas em suas classes. Não é recomendável que um adolescente entre 12 e 17 anos, por exemplo, ensine a outros adolescentes ou mesmo às classes infantis. Por mais que possam estar preparados em termos de conteúdo, capacidade intelectual e domínio das novas tecnologias de ensino; eles não possuem maturidade e discernimento suficientes para conduzirem o processo de ensino-aprendizagem, com segurança e eficiência. E o mais importante, é que eles estão na fase de aprender a Palavra de Deus. Estão no auge do seu desenvolvimento cognitivo. Não podemos privá-los de receberem, nesta época tão intensa e difícil da vida, o alimento espiritual que necessitam. </span></div><div></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Além disso, os adolescentes são desafiados constantemente: pelas filosofias do nosso tempo, pela falsa ciência, vivem o problema da instabilidade da família, da deturpação da sexualidade, da sedução das drogas, e sofrem a influência da mídia. </span></div><div style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Portanto, essas e muitas outras razões justificam a necessidade de eles estarem em sala de aula sendo orientados por professores mais experientes e fundamentados pela Palavra de Deus.</span></div><div style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">É claro, não podemos negar que há adolescentes e jovens que, além de vocacionados naturalmente para o magistério, são chamados por Deus para atuarem na educação cristã. Todavia, precisam esperar com paciência. Chegará o tempo em que eles poderão somar sua inteligência e vitalidade à experiência; tão necessária às demandas da educação na igreja. </span></div><div style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div>Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-84653265579508207462011-02-04T08:09:00.000-08:002011-02-04T08:25:54.784-08:00DIVULGUE SUA ESCOLA DOMINICAL<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmT88N_M2oQ5CIRLwlh7rUNeZY7XgyB12JgCoLHnOlpW4MkbOJEaz8TxJ6pWtNcq98aVlp0FVJqGkxpPUpFyW-81TV-UO2VaUkuvKParJCi3z7HNgAUiMuWlMewL_i3Do818mrbUnT115W/s1600/escola_dominical_141.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmT88N_M2oQ5CIRLwlh7rUNeZY7XgyB12JgCoLHnOlpW4MkbOJEaz8TxJ6pWtNcq98aVlp0FVJqGkxpPUpFyW-81TV-UO2VaUkuvKParJCi3z7HNgAUiMuWlMewL_i3Do818mrbUnT115W/s320/escola_dominical_141.jpg" width="320" /></a></div><br />
Não espere que os crentes de sua igreja descubram por conta própria qual é a importância e como funciona a Escola Dominical. Há um pensamento que diz: "Se alguém promove o que faz, crê na sua eficácia". Se você acredita na Escola Dominical, então, promova-a:<br />
<br />
1. Tenha um mural da Escola Dominical na entrada do templo;<br />
2. Confeccione cartazes, camisas e adesivos com frases que expressem a importância da ED;<br />
3. Faça calendários e folhinhas com versículos sobre a Palavra de Deus;<br />
4. Publique um jornalzinho ou um botim informativo periodicamente;<br />
5. Faça pequenos prospectos relacionados ao mérito da ED e distribua-os após o término do culto;<br />
6. Realize o culto da ED, pelo menos duas vezes por ano, Separe alguns bancos dentro da igreja para cada classe e identifique-as com uma faixa.<br />
7. Organize um grupo para visitar os alunos faltosos e os que não frequentam a ED;<br />
8. Incentive os alunos a trazerem um visitante todos os domingos e se possível, dê uma lembrança para aquele que trouxer o maior número em todo o trimestre;<br />
9. Cada aluno, é um divulgador. Incentive os alunos a propagarem com entusiasmo a ED em qualquer oportunidade que os membros da igreja estejam reunidos. Se a da sua igreja é boa, a tarefa mais difícil será trazer a pessoa até a sala de aula. Estando ali, será mais fácil, pois, certamente ela não resistirá ao ensino eficaz dos preceitos divinos.<br />
<br />
<b>Marcos Tuler</b><br />
<b>Convites: (21) 3015-1000/9991-9952</b>Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-12601652860263577922011-01-31T09:17:00.000-08:002011-01-31T09:55:07.659-08:00COMO IDENTIFICAR OS AUTÊNTICOS EDUCADORES CRISTÃOS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjf_tAVUSfR7JLiST3ulZbm0MQik0OH-kqg4Fnmf9BaD0ghWPgoKeYWp0cn2TLTghx3ZEg-0p71i0asc_f-RVAgq5lVNjc4LqtFDUYu4YoxVkA5uMJ1bTg1IGql4f7iugbGKEXpU3STtNjs/s1600/Educadores.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="217" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjf_tAVUSfR7JLiST3ulZbm0MQik0OH-kqg4Fnmf9BaD0ghWPgoKeYWp0cn2TLTghx3ZEg-0p71i0asc_f-RVAgq5lVNjc4LqtFDUYu4YoxVkA5uMJ1bTg1IGql4f7iugbGKEXpU3STtNjs/s320/Educadores.jpg" width="320" /></a></div><m:smallfrac m:val="off"> <m:dispdef> <m:lmargin m:val="0"> <m:rmargin m:val="0"> <m:defjc m:val="centerGroup"> <m:wrapindent m:val="1440"> <m:intlim m:val="subSup"> <m:narylim m:val="undOvr"> </m:narylim></m:intlim> </m:wrapindent> </m:defjc></m:rmargin></m:lmargin></m:dispdef></m:smallfrac><br />
<br />
<span style="font-size: small;"><b>Por: Marcos Tuler </b><br />
</span><br />
<span style="font-size: small;">Há diferença entre professores e educadores no que se refere a práxis do ensino cristão? Como podemos distingui-los, identificá-los? É suficiente dominar métodos, procedimentos e técnicas didáticas ou ser um expert em comunicação? Óbvio que não! <br />
Este tema, romanticamente discutido e refletido no âmbito da educação secular, assume maior importância e dimensão no da educação cristã. Nenhum educador cristão deve fracassar diante da tentação de apenas manter seus alunos informados a respeito da Bíblia e da vontade de Deus. Antes deve torná-los, através da influência do próprio exemplo, praticantes da Palavra e perseguidores da vontade divina.</span><br />
<a name='more'></a><br />
<span style="font-size: small;"><b>Educadores têm convicção de sua chamada</b><br />
</span><br />
<span style="font-size: small;">Com o intuito de edificar e aperfeiçoar sua Igreja, Cristo concedeu vários dons aos homens e, dentre eles, o de mestre: “E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres, tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo” (Ef 4.11,12). Segundo o comentário da Bíblia de Estudo Pentecostal, “mestres são aqueles que recebem de Deus um dom especial para esclarecer, expor e proclamar a Palavra de Deus”. Isto significa que, além da vocação e das aptidões naturais para o magistério, o ensinador cristão precisa ter convicção plena de sua chamada específica para o ministério de ensino cristão. <br />
</span><br />
<span style="font-size: small;"><b>Educadores são dedicados ao ministério de ensino</b><br />
</span><br />
<span style="font-size: small;">Muitos são freqüentemente colocados à frente de uma classe por seus líderes, mas não receberam de Deus a confirmação de sua chamada. Não sabem realmente porque foram colocados naquela função. Como identificar os professores genuinamente chamados para serem educadores? Os chamados, enquanto ensinam, sentem seus corações inflamarem pela atuação poderosa do Espírito Santo. Eles amam intensamente sua missão. Têm dedicação em sua prática docente: “...se é ensinar, haja esmero ao ensino” (Rm 12.7b). E o que significa esmero? Esmero significa integralidade de tempo no ministério de ensino, ou seja, estar com a mente, o coração e a vida totalmente voltados para esse mister. Ser ensinador cristão é diferente de ocupar o cargo de professor. Envolve chamada específica e capacitação divina.<br />
</span><br />
<span style="font-size: small;"><b>Educadores mantêm comunhão real com Cristo</b><br />
</span><br />
<span style="font-size: small;">Outra característica que diferencia o educador cristão de um simples técnico de ensino, é que o primeiro, mantém um relacionamento real com o Senhor Jesus. Em outras palavras, significa que Cristo é, em primeiro lugar, seu salvador pessoal, salvou-o de todo o pecado e é também Senhor e dono da sua vida. Há professores que não têm certeza da própria salvação, como poderão ensinar Soteriologia? Outros não oram, não lêem a Bíblia e não têm vida devocional. São técnicos! No magistério cristão, de nada adianta ensinar o que não sente e não vive. O educador nunca ensinar aquilo que não está disposto a obedecer.<br />
<br />
<b>Educadores seguem o exemplo de Cristo</b><br />
A melhor maneira de unirmos as funções de professor e educador é seguirmos o exemplo de Jesus. Ele foi, em seu ministério terreno, o maior professor e pedagogo de todos os tempos; usou todos os métodos didáticos disponíveis para ensinar: costumava, por exemplo, fazer perguntas para induzir a audiência a dar a resposta correta que Ele buscava; fazia indagações indiretas exigindo que seus discípulos comparassem, examinassem, relembrassem e avaliassem todos os conteúdos; exemplificava com parábolas, contava histórias e usava vários métodos criativos. Conforme declarou LeBar, citado por Howard Hendricks no Manual de Ensino, CPAD, “Jesus Cristo era o Mestre por excelência, porque ele mesmo encarnava perfeitamente a verdade. [...] Ele entendia perfeitamente seus discípulos, e usava métodos perfeitos para mudar as pessoas individualmente e sabia como era a natureza humana e o que havia genericamente no homem (Jo 2.24,25).” <br />
<br />
Jesus ensinava complexidades usando a linguagem simples das coisas do dia-a-dia. Sua linguagem sempre era tangível à experiência das pessoas – emprego, problemas pessoais, costumes, vida familiar, natureza, conceitos religiosos etc. Seus instrumentos pedagógicos eram os campos, as montanhas, os pássaros, as tempestades, as ovelhas. Em suma, qualquer coisa que estivesse ao seu alcance Ele usava como ferramenta de ensino.<br />
<br />
<b>Educadores nunca cessam de aprender</b><br />
Um autêntico educador, ao contrário de certos professores que se sentem “donos do saber”, são humildes e estão sempre com disposição para aprender. Ele não se esquece que o homem é um ser educável e nunca se cansa de aprender. Aprendemos com os livros, com nossos alunos, com as crianças, com os idosos, com os iletrados, enfim, aprendemos enquanto ensinamos. <br />
</span><br />
<span style="font-size: small;">Não há melhor maneira de aprender do que tentar ensinar outra pessoa. O professor-educador deve estar atento a qualquer oportunidade de aprender. Quando não souber uma resposta, é melhor ser honesto e dizer que não sabe. A ausência do orgulho diante da realidade de “não saber”, facilita e promove a aprendizagem.<br />
<br />
<b>Educadores exercem liderança positiva</b><br />
Liderança positiva é outra peça-chave na constituição dos educadores cristãos autênticos. Tendo consciência ou não, quem ensina sempre exerce liderança sobre quem aprende. Essa liderança, será positiva ou negativa, em função da postura espiritual assumida pelo educador. Os ensinamentos, conceitos, princípios e conselhos ministrados aos seus alunos, dificilmente deixarão de influenciá-los. De que modo pode o professor evidenciar liderança positiva? Eis algumas dicas:<br />
<br />
a) Apoiando o pastor de sua igreja;<br />
b) Dando assistência aos cultos; <br />
c) Participando efetivamente no sustento financeiro da obra de Deus (dízimos e ofertas); <br />
d) Integrando-se à igreja: presença e atividades nos cultos;<br />
e) Mantendo-se distante dos “ventos de doutrinas”;<br />
f) Sendo eticamente correto; <br />
g) Vivendo o que ensina (personificar a lição);<br />
h) Tendo um lar cristão exemplar;<br />
i) Apoiando a missão e a visão da igreja local;<br />
j) Não usando a sala de aula para promover revoltas e dissoluções.<br />
l) Colocando como alvo o nascimento de uma nova classe a cada ano.<br />
m) Colocando como alvo a geração de novos professores a cada ano.<br />
<br />
Como nos referimos em tópico anterior, o ministério de ensino exige dedicação integral do professor: “E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar, e de pregar Jesus Cristo” (At 5.42). Cabe aos educadores cristãos a responsabilidade de instruir, guiar e orientar o caminho de outros servos de Deus. O professor que não se limita a dar instruções, precisa ser cada vez mais consciente de sua tarefa, não no sentido de mera assistência, mas em suas atitudes e atos em relação à obra de Deus e a Cristo. O resultado desta missão será energicamente cobrado. Chegará o dia em que cada obreiro do ensino dará contas de si mesmo a Deus: “...cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus” (Rm 14.1</span>2).Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-66949852006592035572011-01-25T09:58:00.000-08:002011-01-25T10:26:30.311-08:00AS OBRIGAÇÕES DO CRENTE (Romanos 13)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6FmpThxRMhFaXeh7Ag34WZ2qNpWSWpuKuLtqwmmg1Z3HDY9ldxnGVfo9Nwes1GR0ekGolUH0YpnyQxiJRqZ8z9gpdKhgOO5ozDzs6zYXb0cF27iDW6ZSd0MUMPG7kypJW6FmVHKdhtO3G/s1600/Obriga%25C3%25A7%25C3%25B5es+do+crente.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6FmpThxRMhFaXeh7Ag34WZ2qNpWSWpuKuLtqwmmg1Z3HDY9ldxnGVfo9Nwes1GR0ekGolUH0YpnyQxiJRqZ8z9gpdKhgOO5ozDzs6zYXb0cF27iDW6ZSd0MUMPG7kypJW6FmVHKdhtO3G/s1600/Obriga%25C3%25A7%25C3%25B5es+do+crente.jpeg" /></a></div><m:smallfrac m:val="off"> <m:dispdef> <m:lmargin m:val="0"> <m:rmargin m:val="0"> <m:defjc m:val="centerGroup"> <m:wrapindent m:val="1440"> <m:intlim m:val="subSup"> <m:narylim m:val="undOvr"> </m:narylim></m:intlim> </m:wrapindent> </m:defjc></m:rmargin></m:lmargin></m:dispdef></m:smallfrac><br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;"><b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14pt;"></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><b>Por: Marcos Tuler</b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;">Neste capítulo, o apóstolo Paulo trata de três tópicos importantes sobre as responsabilidades do crente: para com as autoridades civis; para com o próximo e para com sua vida pessoal.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><b>I. Deveres para com as autoridades civis (vv.1-7).</b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><i>1-Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. </i></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><i>2- De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. </i></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><i>3-Porque os magistrados não são para temor, quando se faz o bem, e sim quando se faz o mal. Queres tu não temer à autoridade? Faze o bem e terá louvor dela, </i></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><i>4-visto que a autoridade é ministro de Deus para o teu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal. </i></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><i>5-É necessário que lhes estejais sujeitos, não somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência. </i></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><i>6-Por esse motivo também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo, constantemente, a este serviço. </i></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><i>7-Pagai a todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra.</i></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><b>1. Situação histórica e os objetivos de Paulo.</b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;">Quando Paulo escreveu esta carta aos Romanos, o clima político-social ainda era favorável à igreja. Não havia grandes perseguições por parte das autoridades romanas.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;">Os cristãos acreditavam que, por serem cidadãos de “outro mundo”, não precisamos obedecer às autoridades constituídas. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span lang="PT" style="font-size: small;">Paulo escreveu esta seção visando o ambiente sociopolítico das igrejas que se reunião em casas romanas. Ele tinha plena consciência das realidades sociais e políticas que confrontavam os cristãos em Roma. Paulo queria evitar a anarquia e, conseqüentemente, uma perseguição desnecessária.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;">Paulo não pretendia apresentar uma teoria geral de relacionamento Igreja-Estado. Sua intenção era mostrar que , assim como Deus ordenou toda a criação, devemos manter em ordem a comunidade social e política.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><b>2. Por que devemos nos sujeitar às autoridades constituídas?</b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><i><span lang="PT">a) Por amor ao Senhor</span></i></span><span lang="PT" style="font-size: small;">:<span style="color: red;"> “Sujeitai-vos", pois, toda ordenação humana por amor do Senhor”</span><span style="color: black;"> (1 Pe 2.13).</span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span lang="PT" style="color: red; font-size: small;">“Observa o mandamento do rei, e isso em consideração ao juramento que fizeste a Deus”</span><span lang="PT" style="font-size: small;"> (Ec 8.2).</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><i><span lang="PT">b) Porque essa é a vontade soberana de Deus. </span></i></span><span lang="PT" style="color: red; font-size: small;">“Porque assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos; como livres que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo como servos de Deus. Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei”</span><span lang="PT" style="font-size: small;"> (1 Pe 13.15-17).</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><i><span lang="PT">c) Porque foram constituídas por Deus; são ministros de Deus:</span></i></span><span lang="PT" style="color: red; font-size: small;"> “Toda a pessoa esteja sujeita às autoridades superiores, pois não há autoridade que não venha de Deus. As autoridades que há foram ordenadas por Deus”</span><span lang="PT" style="color: black; font-size: small;"> (Rm 13.1).</span><span lang="PT" style="font-size: small;"> </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;">O apóstolo partiu do partiu do pressuposto de que os governantes trabalham para o bem comum das pessoas (v.4)</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;">“Vem de Deus... são ordenados por Deus” (v.1); “É ministro de Deus para o teu bem” (VV.4,6).</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span lang="PT" style="font-size: small;">É Deus quem designa a liderança humana: </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span lang="PT" style="color: red; font-size: small;">“é ele quem muda o tempo e as estações, remove reis e estabelece reis; ele dá sabedoria aos sábios e entendimento aos inteligentes” (Dn 2.21).</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span lang="PT" style="color: blue; font-size: small;">(Aqui não há lugar para subversão, anarquia, participação do crente em movimentos grevistas, tumultos etc. – O crente não deve se aproveitar da liberdade que tem em Cristo, para insurgir-se contra o Governo. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span lang="PT" style="font-size: small;">Veja o que Jeremias escreveu para os cativos de Babilônia:</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span lang="PT" style="color: red; font-size: small;">“Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao Senhor; porque na sua paz vós tereis paz” (Jr 29.7).</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><i><span lang="PT" style="color: black;">d) Por causa da nossa consciência:</span></i></span><span lang="PT" style="color: black; font-size: small;"> </span><span lang="PT" style="color: red; font-size: small;">“É necessário que lhes estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência” </span><span lang="PT" style="color: black; font-size: small;">(Rm 13.5). </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;">Há duas razões para obedecer: por temor do castigo e por motivo de consciência. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;">[bom senso – É a sensibilidade da pessoa à imagem pública do seu ego – o que as pessoas vão dizer?]</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span lang="PT" style="color: black; font-size: small;">A motivação cristã à obediência ao governo, não está no medo suscitado pela penalidade à infração cometida, mas pela aceitação interna e convicta de que se trata do cuprimento da vontade de Deus.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><i><span lang="PT" style="color: black;">e) Para vivermos uma vida tranqüila:</span></i></span><span lang="PT" style="color: black; font-size: small;"> </span><span lang="PT" style="color: red; font-size: small;">“Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda a piedade e respeito. Isto é bom e aceitável diante de Deus”</span><span lang="PT" style="color: black; font-size: small;"> (1 Tm 2.1,2).</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><b><span lang="PT" style="color: black;">3. Devemos nos sujeitar às autoridades em quaisquer circunstâncias? </span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span lang="PT" style="color: black; font-size: small;">Como podemos aplicar esta passagem aos crentes que sofrem sob regimes políticos repressivos? </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span lang="PT" style="color: black; font-size: small;">Deveriam os crente da Alemanha, na segunda guerra, submeterem-se ao Terceiro Reich? [Livro: A cruz de Hitle]</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span lang="PT" style="color: red; font-size: small;">O mandamento não implica obediência cega, mas consciente e à luz da fé cristã</span><span lang="PT" style="color: black; font-size: small;">. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span lang="PT" style="color: black; font-size: small;">Trata-se de sujeição com coerência. </span><span lang="PT" style="color: red; font-size: small;">“Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus” </span><span lang="PT" style="color: black; font-size: small;">(At 4.19).</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span lang="PT" style="color: black; font-size: small;">Deus instituiu e ordenou os governos para garantir a ordem e a justiça na sociedade, por isso o crente deve submeter-se a eles. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span lang="PT" style="color: black; font-size: small;">Todavia, se tais governos deixarem de exercer a sua devida função, e passarem a agir no sentido contrário a Palavra de Deus, o cristão deverá obedecer a Deus, e não mais aos homens.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><b>II. Deveres par a com o próximo (vv.8-14).</b></span></div><div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><i>8-A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis um aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido toda a lei.</i></span></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><i>9-Pois isto: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não cobiçarás, e, se há qualquer outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás o teu próximo com a ti mesmo.</i></span></div><div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><i>10-O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor.</i></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><b>1. Amar o próximo.</b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;">O mandamento do amor suplanta todos os 613 mandamentos da Torá. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;">“Quem ama uns aos outros cumpriu a lei” Toda a lei se resume numa só frase: Amarás o teu próximo com a ti mesmo (v.9)</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="font-size: small;"><i><span style="line-height: 115%;">a) Quem é o próximo?</span></i></span><span style="font-size: small; line-height: 115%;"> Para os judeus eram os parentes. No Antigo Testamento o amor era interpretado como algo que só podia acontecer entre pessoas da raça judaica. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;">“Ouviste o que foi dito: amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo, eu porém, vos digo: amai os vossos inimigos...”</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;">Esta mesma pergunta foi feita por um doutor da lei: Quem é o meu próximo? (Lc 10.29). Jesus o respondeu com a parábola do samaritano. Fez com que ele refletisse sobre a história e respondesse sua própria indagação. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;">Qual, pois, desses três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><i>b) De que forma devemos amar o próximo? </i></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="font-size: small;"><u>Como a nós mesmos.</u></span></div><div class="MsoBodyText" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="font-size: small;"><i> </i></span><span style="color: red; font-size: small;">“Amarás o teu próximo como a ti mesmo”</span><span style="font-size: small;"> (Mc 12.30).</span></div><div class="MsoBodyText" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="font-size: small;"><u>Com amor ágape, divino, sacrificial.</u></span></div><div class="MsoBodyText" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="color: red; font-size: small;">“Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós...”</span><span style="font-size: small;"> (Jo 15.34).</span></div><div class="MsoBodyText" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="color: red; font-size: small;">“Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós. E nós devemos dar a nossa vida pelos irmãos”</span><span style="font-size: small;"> (1 Jo 3.16). </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="color: red; font-size: small;">“Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão”</span><span style="color: black; font-size: small;"> (1 Jo 4.20,21).</span></div><div class="MsoBodyText" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><b>III. Deveres para com sua vida pessoal (vv.11-14).</b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;">Paulo apresenta uma lista de ações que compõe um estilo de vida desaprovado por Deus.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><i><span lang="PT" style="color: black;">b) Devemos pagar tributos e impostos às autotridades.</span></i></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span lang="PT" style="color: red; font-size: small;">“Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo” (...) “dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto...”</span><span lang="PT" style="color: black; font-size: small;"> (Rm 13.6,7).</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span lang="PT" style="font-size: small;">Jesus ordenou:<i><span style="color: red;"> “Dai, pois, a César o que é de César”</span><span style="color: black;"> </span></i><span style="color: black;">(Mt 22.21).</span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><i><span lang="PT" style="color: black;">c) Devemos honrar as autoridades. </span></i></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><span lang="PT" style="color: red; font-size: small;">“...a quem honra, honra” (v.7). “Honrai a todos” (...) “Honrai o rei”</span><span lang="PT" style="color: black; font-size: small;"> (1 Pe 2.17). </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;"><br />
</div>Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-18658566753304596942011-01-17T11:01:00.000-08:002011-01-17T11:06:39.097-08:00A FAECAD LANÇA A PARTIR DE MARÇO UM NOVO CURSO ...<m:smallfrac m:val="off"> <m:dispdef> <m:lmargin m:val="0"> <m:rmargin m:val="0"> <m:defjc m:val="centerGroup"> <m:wrapindent m:val="1440"> <m:intlim m:val="subSup"> <m:narylim m:val="undOvr"> </m:narylim></m:intlim> </m:wrapindent> </m:defjc></m:rmargin></m:lmargin></m:dispdef></m:smallfrac><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: left;"><b>CURSO DE HEBRAICO BÍBLICO LIVRE</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV_IXFxWiN3IUSI8EzvL31mjCO_gmkV-sw0RwEkroAylMEfPMHpWIdNwWr453-V0OwsM7Zi0tRKJYz6wF87v6YUwtoMls9CNYk1egDWuKxp8gWI5mHa9Oxvk5Uuk8Mia8LPizYfw1MNs_b/s1600/hebraico.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="207" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV_IXFxWiN3IUSI8EzvL31mjCO_gmkV-sw0RwEkroAylMEfPMHpWIdNwWr453-V0OwsM7Zi0tRKJYz6wF87v6YUwtoMls9CNYk1egDWuKxp8gWI5mHa9Oxvk5Uuk8Mia8LPizYfw1MNs_b/s320/hebraico.gif" width="320" /></a></div><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Professor: Wallace Anderson</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Estrutura do Curso:</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Nível I: Básico – Alfabetização.</b></div><div class="MsoNormal"><b>Nível II: Médio – Gramática.</b></div><div class="MsoNormal"><b>Nível III: Avançado – Sufixos e Conjugação de verbos.</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Objetivos: Ao final do curso o aluno será capaz de:</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Ler, entender e traduzir textos do Antigo Testamento; e</div><div class="MsoNormal">Preparar sermões e estudos a partir do texto hebraico original.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Início das aulas: </b>02/03</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Aulas às quartas-feiras – Manhã ou noite. (outros dias e horários, havendo turma).</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Cronograma das aulas: </b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Primeiro período de aulas: 02/03 a 14/12/2011</div><div class="MsoNormal">Recesso: 14 a 31/12/2011</div><div class="MsoNormal">Segundo período de aulas: 04/01 a 07/03/2012</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>I. Ementa dos níveis, Básico e Médio:</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Breve histórico do hebraico enquanto língua semita; possibilitar a leitura do Antigo Testamento na sua língua original através da alfabetização; introdução às noções básicas da gramática da língua hebraica. Leitura, compreensão e interpretação do texto bíblico do Antigo Testamento.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>II. Conteúdo Programático</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Nível Básico: Alfabetização</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 01</b></div><div class="MsoNormal">Introdução a língua hebraica e suas particularidades</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 02</b></div><div class="MsoNormal">Apresentação das consoantes e vogais</div><div class="MsoNormal"><b>Aulas 03, 04 e 05</b></div><div class="MsoNormal">Fixação do alfabeto com Leitura de texto</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Nível Médio: Gramática.</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 06</b></div><div class="MsoNormal">Artigo Definido</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 07</b></div><div class="MsoNormal">Waw consecutivo</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 08</b></div><div class="MsoNormal">Preposições Prefixadas</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 09</b></div><div class="MsoNormal">Pronomes</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 10</b></div><div class="MsoNormal">Substantivo Absoluto</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 11</b></div><div class="MsoNormal">Substantivo Construto</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 12</b></div><div class="MsoNormal">Adjetivo</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 13</b></div><div class="MsoNormal">Sufixo Pronominal</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 14</b></div><div class="MsoNormal">Adição da Bíblia Hebraica e de músicas em Hebraico</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>III. Bibliografia dos Níveis I e II.</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Básica:</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">MENDES, Paulo – Noções de hebraico Bíblico, </div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span">Vida Nova, 1981</span></div><div class="MsoNormal">AKIL, Teresa. Noções Básicas de Hebraico Bíblico. São Paulo: Hagnos, 2004.</div><div class="MsoNormal">Dicionário hebraico<span style="font-family: "MS Mincho";">‐</span>português e aramaico<span style="font-family: "MS Mincho";">‐</span>português</div><div class="MsoNormal">São Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 1997.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Complementar:</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">KELLEY, Page. Hebraico Bíblico: Uma Gramática Introdutória. São Leopolodo:</div><div class="MsoNormal">Sinodal, 1998.</div><div class="MsoNormal">SCHOKEL, Luis Alonso. Dicionário Bíblico Hebraico<span style="font-family: "MS Mincho";">‐</span>português. São Paulo: Paulus,</div><div class="MsoNormal">1997.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>IV. Ementa do nível avançado.</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Sistema Verbal da Língua Hebraica</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Ementa </b></div><div class="MsoNormal">Estudo dos verbos fracos e fortes da língua hebraica; diagnóstico, leitura e tradução dos textos bíblicos do Antigo Testamento.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>V. Conteúdo Programático do nível avançado.</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 01</b></div><div class="MsoNormal">Recordação de Gramática</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 02</b></div><div class="MsoNormal">Verbos Fortes: 1ª Construção: Qal – Presente</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 03</b></div><div class="MsoNormal">Verbos Fortes: 1ª Construção: Qal – Passado</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 04</b></div><div class="MsoNormal">Verbos Fortes: 1ª Construção: Qal – Futuro, Imperativo e infinitivos</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 05</b></div><div class="MsoNormal">Verbos Fortes: 2ª Construção: Nif’al – Presente e Passado</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 06</b></div><div class="MsoNormal">Verbos Fortes: 2ª Construção: Nif’al – Futuro e Imperativo</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 07</b></div><div class="MsoNormal">Verbos Fortes: 3ª Construção: Pi’el – Presente e Passado</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 8</b></div><div class="MsoNormal">Verbos Fortes: 3ª Construção: Pi’el – Futuro, imperativo e infinitivos</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 9</b></div><div class="MsoNormal">Verbos Fortes: 4ª Construção: Pu’al - Presente e Passado</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 10</b></div><div class="MsoNormal">Verbos Fortes: 4ª Construção: Pu’al – Futuro e infinitivos</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 11</b></div><div class="MsoNormal">Verbos Fortes: 5ª Construção: Hitpa’el</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 12</b></div><div class="MsoNormal">Verbos Fortes: 6ª Construção: Hiph’il</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 13</b></div><div class="MsoNormal">Verbos Fortes: 7ª Construção: Hoph’al</div><div class="MsoNormal"><b>Aula 14</b></div><div class="MsoNormal">Verbos Fracos: Introdução aos Verbos Fracos</div><div class="MsoNormal">O waw consecutivo. Tradução de textos e exercícios.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>VI. Bibliografia do nível III. </b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Básica:</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">MENDES , Paulo – Noções de hebraico Bíblico, </div><div class="MsoNormal"><b><span style="font-weight: normal;">Editora:</span></b><span class="apple-converted-space"><b> </b></span><span class="apple-style-span">Vida Nova, 1981</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Dicionário hebraico<span style="font-family: "MS Mincho";">‐</span>português e aramaico<span style="font-family: "MS Mincho";">‐</span>português</div><div class="MsoNormal">São Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 1997.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">KELLEY, Page. Hebraico Bíblico: Uma Gramática Introdutória. São Leopolodo:</div><div class="MsoNormal">Sinodal, 1998.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b>Complementar:</b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">SCHOKEL, Luis Alonso. Dicionário Bíblico Hebraico<span style="font-family: "MS Mincho";">‐</span>português. São Paulo: Paulus,</div><div class="MsoNormal">1997.</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span lang="EN-US">Theological Wordbook of the Old Testament -1998</span></div><div class="MsoNormal"><span lang="EN-US">The Moody Bible Institute ( Chicago,EUA)</span></div><div class="MsoNormal">Bruce K. Walter</div><div class="MsoNormal">R. Laird Harris</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">Bruce K. Walter</div><div class="MsoNormal">R. Laird Harris</div><div class="MsoNormal">Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento</div><div class="MsoNormal">-Vida Nova 1998</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span"><b>VII. Currículo Sucinto do Professor.</b></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span">Membro da Igreja Batista Nova Filadélfia em Queimados, R.J;</span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span">Professor de Hebraico Instrumental no Centro Cultural Jerusalém; </span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span">Pesquisador do Centro Cultural Jerusalém na área da Judéia e Cultura Judaica;</span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span">Professor de Hebraico, Exegese e Antigo Testamento na Faculdade de Teologia Wittenberg, R.J; </span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span">Professor de Hebraico Bíblico na FAECAD (Faculdade de Ciências e Tecnologia das Assembleias de Deus);</span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span">Bacharel em Teologia pelo STEBAN; </span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span">Cursou Hebraico Bíblico pelo Instituto Moshé Gitlin;</span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span">Hebraico Moderno na UFRJ (CLAC); </span></div><div class="MsoNormal"><span class="apple-style-span">Cursou Hebraico e estudou os Povos da Antiguidade no Centro de Estudos Teológicos do Estado do Rio de Janeiro.</span></div>Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-10636252192252983702011-01-13T11:07:00.000-08:002011-01-13T11:14:24.838-08:00MODELO DE UM PROJETO PEDAGÓGICO<m:smallfrac m:val="off"> <m:dispdef> <m:lmargin m:val="0"> <m:rmargin m:val="0"> <m:defjc m:val="centerGroup"> <m:wrapindent m:val="1440"> <m:intlim m:val="subSup"> <m:narylim m:val="undOvr"> </m:narylim></m:intlim> </m:wrapindent> </m:defjc></m:rmargin></m:lmargin></m:dispdef></m:smallfrac><br />
<div class="MsoBodyText3"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqwT6ExdA229vV0JtOZFUt4Pb0dvEaoRE8Kj-isI0niUlV9LRwO7S7A6zQI3gjUamVfvDMvEKmac-rO55QLGU6G1aI7DJU7DgtZM9KxdLzNCh_T_xUgNCXQfVyRYbM0BhoKY4eJ2LFTIxw/s1600/72882770.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqwT6ExdA229vV0JtOZFUt4Pb0dvEaoRE8Kj-isI0niUlV9LRwO7S7A6zQI3gjUamVfvDMvEKmac-rO55QLGU6G1aI7DJU7DgtZM9KxdLzNCh_T_xUgNCXQfVyRYbM0BhoKY4eJ2LFTIxw/s1600/72882770.jpg" /></a></div><br />
</div><div class="MsoBodyText3"><b> <span style="font-size: small;">Por: Marcos Tuler</span></b></div><div class="MsoBodyText3"><br />
</div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;"><b>1. Planejamento</b></span></div><div class="MsoBodyText3"><br />
</div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Escolha do tema (temas abrangentes e ricos, que envolvam o máximo possível de disciplinas – o trabalho deverá ser interdisciplinar)</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Formulação de objetivos</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Divisão dos grupos</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Divisão de responsabilidades dentro do grupo</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Problematização do tema</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Estratégias, procedimentos de trabalho</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Atividades a serem desenvolvidas (atividades que envolvam várias disciplinas e múltiplas inteligências: inteligência corporal-cinestésica, musical, pictórica, lingüística, lógico-matemática, interpessoal, emocional, espacial etc.).</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Recursos a serem utilizados</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Sugestão de bibliografias</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Prazo para consecução do projeto</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Forma de avaliação</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Acompanhamento pelo professor</span></div><div class="MsoBodyText3"><br />
</div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;"><b>2. O Projeto.</b></span></div><div class="MsoBodyText3"><br />
</div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Tema: O Cânon da Bíblia.</span></div><div class="MsoBodyText3"><br />
</div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Objetivos: </span></div><div class="MsoBodyText3"><br />
</div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Definir e conceituar o Cânon da Bíblia. Demonstrar como, em quanto tempo e em quais circunstâncias se deu a formação do Cânon das Escrituras Sagradas. Explicar porque os livros apócrifos não forma considerados canônicos.</span></div><div class="MsoBodyText3"><br />
</div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Problematização:</span></div><div class="MsoBodyText3"><br />
</div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">O que é cânon? Origem do termo, significado e sentido bíblico.</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Em quanto tempo ficou estabelecido?</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Por que os livros da Bíblia são chamados de canônicos?</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Como era dividido o Cânon do Antigo Testamento e do Novo Testamento? </span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Que são livros apócrifos?</span></div><div class="MsoBodyText3"><br />
</div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Atividades:</span></div><div class="MsoBodyText3"><br />
</div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Leituras de bibliografias sugeridas pelo professor</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Pesquisa em bibliotecas (igreja, seminário, pública)</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Pesquisa na Internet</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Dissertação do tema</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Confecção de cartazes</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Preparação de transparências para apresentação no retroprojetor ou slides em Power Point para apresentação em Data-Show.</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Entrevista com especialistas da área (professores de Bibliologia, Síntese Bíblica e exegese) </span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Pesquisa de campo: visita ao Edifício da Bíblia (RJ) e museu da Bíblia (SP).</span></div><div class="MsoBodyText3"><br />
</div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Áreas e disciplinas envolvidas: </span></div><div class="MsoBodyText3"><br />
</div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Bibliologia, Síntese Bíblica, Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, Gramática da Língua Portuguesa, Informática etc.</span></div><div class="MsoBodyText3"><br />
</div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Apresentação:</span></div><div class="MsoBodyText3"><br />
</div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Exposição oral</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Material escrito (dissertação)</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Cartazes, fotos, objetos</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Cópias de manuscritos</span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Modelos de rolos em papiro ou pergaminho</span></div><div class="MsoBodyText3"><br />
</div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">Idéias de novos projetos: Construir uma maquete do tabernáculo, pesquisar sobre usos e costumes dos tempos bíblicos, construir uma arca de Noé em miniatura, dramatizar as parábolas de Jesus.</span></div><h4><span style="font-size: small;"> </span></h4><h4><span style="font-size: small;">CONCLUSÃO</span></h4><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"></span><span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;">Em sua prática docente, o professor de Escola Dominical cônscio de suas responsabilidades, deve preocupar-se não apenas em ampliar o cabedal teórico de seus alunos, mas em orientá-los quanto à necessidade de traduzirem seus conhecimentos em ação dinâmica e eficaz. A pedagogia de projetos é uma excelente aliada do professor no cumprimento desse propósito.</span></span></div><div class="MsoBodyText3"><br />
</div>Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-38997745356433010982011-01-10T17:46:00.000-08:002011-01-10T17:57:51.154-08:00PEDAGOGIA DE PROJETOS: UMA NOVA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM PARA A ESCOLA DOMINICAL<m:smallfrac m:val="off"> <m:dispdef> <m:lmargin m:val="0"> <m:rmargin m:val="0"> <m:defjc m:val="centerGroup"> <m:wrapindent m:val="1440"> <m:intlim m:val="subSup"> <m:narylim m:val="undOvr"> </m:narylim></m:intlim> </m:wrapindent> </m:defjc></m:rmargin></m:lmargin></m:dispdef></m:smallfrac><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyVa_fQAyWFWUCw5zt2mhqK8770Wr2fQG7o3OneqpTrpsPZU-x5UdsLdhIwnVMVKwnT991xwPiVqtAsc3O6KqzL0hGeEhe6crqLPwRyeNnzt-a3hdOeZig5NbijBoL2T5a5_6lRHGoDuWE/s1600/projeto-meio-ambiente.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyVa_fQAyWFWUCw5zt2mhqK8770Wr2fQG7o3OneqpTrpsPZU-x5UdsLdhIwnVMVKwnT991xwPiVqtAsc3O6KqzL0hGeEhe6crqLPwRyeNnzt-a3hdOeZig5NbijBoL2T5a5_6lRHGoDuWE/s320/projeto-meio-ambiente.jpg" width="320" /></a></div><h1 style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Por: Marcos Tuler</span></h1><div class="MsoBodyText2"><span style="font-size: small; font-weight: normal;">A Pedagogia de Projetos surgiu no início do século passado com o americano John Dewey. Este renomado educador, baseou-se na concepção de que a “educação é um processo de vida e não uma preparação para a vida futura”. Em outras palavras, a escola deve representar a vida prática, presente, do cotidiano.</span></div><div class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small; font-weight: normal;">No âmbito da educação cristã, os ensinamentos bíblicos ministrados na ED têm de sair do campo teórico para o prático, ou seja, os conteúdos de ensino devem despertar nos alunos motivação para mudança de comportamento. O professor precisa estar ciente de que todo o ensinamento bíblico ministrado na ED está, naturalmente, carregado de realidade e senso prático: “Ponham em prática o que vocês receberam e aprenderam de mim, tanto as minhas palavras como as minhas ações...” (Fp 4.9 ARA).<a name='more'></a></span></div><div class="MsoBodyText2"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText2"><span style="font-size: small;"><b>O que é Pedagogia de Projetos</b></span></div><div class="MsoBodyText2"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText2"><span style="font-size: small; font-weight: normal;">A Pedagogia de Projetos pode ser definida como um método no qual a classe se ocupa em atividades proveitosas e com propósitos definidos. Em outras palavras, é o ensino através da experiência. Este método coloca o aluno em contato com algum projeto concreto em que esteja interessado e em que planeje o empreendimento, colha as informações, e finalmente, leve a efeito os seus planos. </span></div><div class="MsoBodyText2"><span style="font-size: small; font-weight: normal;">É necessário que o projeto vise um propósito real, e tenha valor prático para o ensino. Na Escola Dominical, o método de projetos assume um aspecto extracurricular, isto é, não é feito totalmente dentro do período de aula. Muitos trabalhos são iniciados em casa e concluídos na sala de aula. </span></div><div class="MsoBodyText2"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText2"><span style="font-size: small;"><b>Considerações importantes</b></span></div><div class="MsoBodyText2"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText2"><span style="font-size: small; font-weight: normal;">No trabalho com projetos o próprio aluno constrói o conhecimento. O professor apenas propõe situações de ensino baseadas nas descobertas espontâneas e significativas dos alunos.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Com o trabalho de projetos, aprender deixa de ser um simples ato de memorização e ensinar não significa mais repassar conteúdos prontos. Aprende-se participando, vivenciando sentimentos, tomando atitudes diante dos fatos, escolhendo procedimentos para atingir determinados objetivos. Ensina-se não só pelas respostas dadas, mas principalmente pelas experiências proporcionadas, pelos problemas criados, pela ação desencadeada.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>Objetivos</b></span></div><div class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small; font-weight: normal;">Em virtude de as atividades educativas serem elaboradas por alunos e professores, um dos principais objetivos da Pedagogia de Projetos é promover a integração e a cooperação entre docentes e discentes em sala de aula. </span></div><div class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small; font-weight: normal;">Os projetos devem visar também a resolução de algum problema ou algum empreendimento que esteja em harmonia com os interesses dos alunos, e relacionados às suas próprias experiências. </span></div><div class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>Principais características</b></span></div><div class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small; font-weight: normal;">Uma das principais características de um trabalho educativo realizado por projetos é a intencionalidade. Todo projeto deve ser orientado por objetivos claros e bem definidos. O que pretendo com a realização deste trabalho? Quais resultados posso esperar? Em que sentido meus alunos serão modificados?</span></div><div class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small; font-weight: normal;">A flexibilidade é outra característica importante. O planejamento de trabalho deve ser flexível, de modo que o tempo e as condições para desenvolvê-lo sejam sempre reavaliados em função dos objetivos inicialmente propostos, dos recursos à disposição do grupo e das circunstâncias que envolvem o projeto.</span></div><div class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small; font-weight: normal;">A originalidade do projeto demonstra que cada grupo é único, isto é, possui características próprias. Seus participantes têm ritmos e estilos diferentes. Portanto, o trabalho de um grupo não deve ser comparado com o de outro ou contestado. A resolução do problema proposto pelo projeto de trabalho, se dará em função das experiências e expectativas dos componentes de cada grupo. O projeto de trabalho deve se desenvolver apoiado na realidade de cada grupo. </span></div><div class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>Planejamento</b></span></div><div class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small; font-weight: normal;">Quais atividades serão propostas? De quais materiais e ferramentas irão precisar? Quanto vai custar? Quais disciplinas serão envolvidas? Como conduzirá o projeto? Quantas aulas disporá para executá-lo? Quais estratégias usará para manter seus alunos interessados?</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Os participantes deverão conhecer antecipadamente todas as etapas do trabalho. Deve-se considerar a quantidade de pessoas envolvidas, os recursos disponíveis, a metodologia utilizada, as fases e o prazo de execução (cronograma), os critérios de avaliação etc. </span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">É imprescindível que a elaboração do planejamento seja realizada coletivamente pelos participantes.</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>Etapas de um projeto</b></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><i>A escolha do tema</i></b></span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O tema poderá ser escolhido pelo professor, por um aluno ou em comum acordo com a classe. O importante é que ele seja de interesse de todos os que nele estarão trabalhando. Exemplos de temas: Vocação, drogas, sexualidade, temas bíblicos, teológicos, comportamento social etc. </span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Pode-se trabalhar com um único tema para todos os grupos, ou com um único tema onde cada equipe trabalha com uma particularidade, ou ainda com diversos temas.</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">É necessário que alguns questionamentos sejam feitos na escolha do tema: Até que ponto ele vai despertar e manter a atenção dos seus alunos? Quanto contribuirá para ampliar o conhecimento deles? Quais as vantagens e desvantagens de escolher este ou aquele tema? </span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><i>Os objetivos</i></b></span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O que você pretende alcançar com este projeto? O que gostaria que seus alunos aprendessem com ele?</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><i>Problematização</i></b></span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Nesse momento os alunos irão expressar suas idéias, conhecimentos e questões sobre o tema escolhido. Neste momento, suas experiências, saberes e história de vida deverão ser bastante valorizados.</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><i>Pesquisa e produção</i></b></span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Nesta fase é fundamental a atuação do professor no acompanhamento da execução do trabalho. Suas intervenções devem levar os alunos a confrontarem suas idéias, informações e conhecimentos com outras visões de mundo, ou seja, outras maneiras de ver e analisar o problema que deu origem ao projeto. A diversidade de visões traz maior riqueza às discussões e o seu confronto favorece o exercício da autonomia e da responsabilidade do aluno sobre sua própria aprendizagem.</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O professor poderá contribuir com o trabalho, trazendo para a sala de aula diferentes fontes de informações tais como: jornais, revistas, livros, documentos, textos colhidos na Internet, organogramas, mapas etc., tudo de acordo com a proposta do trabalho.</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O trabalho deverá integrar-se com ações pedagógicas tais como: visita a bibliotecas, entrevistas com pessoas da comunidade, vinda de pessoas de outros lugares para trocar idéias e experiências sobre o tema em questão.</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><i>Avaliação</i></b></span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">A avaliação da ação pedagógica deve contar com a participação de todos os envolvidos, tendo sempre um olhar direcionado aos objetivos propostos e aos papéis desempenhados.</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O professor, ao acompanhar o desenvolvimento do Projeto, pode não só avaliar sua atuação, como também ser avaliado pelos alunos.</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">A avaliação do aluno deverá ocorrer durante todo o processo e servir como parâmetro para o replanejamento das atividades em novos projetos. O próprio aluno pode se auto-avaliar considerando sua atuação e desenvolvimento no processo educativo.</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><i>Conclusão</i></b></span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Apesar de definidas as etapas de desenvolvimento de um Projeto de Trabalho, elas têm de ser consideradas como parte de um processo contínuo, sujeito a mudanças e recontextualizações de acordo com as necessidades que surgem no grupo durante a sua execução: jamais poderão ser reduzidas a uma lista de objetivos e etapas estanques a serem seguidas passo a passo. O planejamento deve ser suficientemente flexível para incorporar as modificações que se façam necessárias no decorrer de seu desenvolvimento.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Em sua prática docente, o professor de Escola Dominical cônscio de suas responsabilidades, deve preocupar-se não apenas em ampliar o cabedal teórico de seus alunos, mas em orientá-los quanto à necessidade de traduzirem seus conhecimentos em ação dinâmica e eficaz. A pedagogia de projetos é uma excelente aliada do professor no cumprimento desse propósito.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText2"><span style="font-size: small;"><b>Marcos Tuler é ministro do evangelho, pedagogo, escritor, conferencista e diretor da FAECAD, a faculdade das Assembleias de Deus.</b></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText3" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div>Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-82123664337687617662011-01-06T05:21:00.000-08:002011-01-06T07:36:13.925-08:00O PAPEL DA IGREJA NA EDUCAÇÃO CRISTÃ<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFaMPugugHOCscNPWSEDijOfyJNRAO2-w1yICgUUq3Pr_FOAc_SnG3ZkTZjbQ-0OGWSBBQFy67g2gcN5qn7RtCHMbakJRwMavguKpsyMZsYa_YPzHli07ofdahETwYLOAvPFmoWxiRHS47/s1600/escola+dominical.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFaMPugugHOCscNPWSEDijOfyJNRAO2-w1yICgUUq3Pr_FOAc_SnG3ZkTZjbQ-0OGWSBBQFy67g2gcN5qn7RtCHMbakJRwMavguKpsyMZsYa_YPzHli07ofdahETwYLOAvPFmoWxiRHS47/s320/escola+dominical.gif" width="309" /></a></div><m:smallfrac m:val="off"> <m:dispdef> <m:lmargin m:val="0"> <m:rmargin m:val="0"> <m:defjc m:val="centerGroup"> <m:wrapindent m:val="1440"> <m:intlim m:val="subSup"> <m:narylim m:val="undOvr"> </m:narylim></m:intlim> </m:wrapindent> </m:defjc></m:rmargin></m:lmargin></m:dispdef></m:smallfrac><br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;"><br />
</div><div align="left" class="MsoBodyTextIndent" style="text-align: left; text-indent: 0cm;"><span style="font-size: small;">A missão da igreja deve ser levada a cabo principalmente através do processo da educação cristã, porque devemos “ir e ensinar”. Portanto, a verdadeira natureza da educação cristã é obviamente missionária, pois devemos “ensinar todas as nações”. O conteúdo dessa missão, então, reside no próprio Cristo, pois “batizar as pessoas” indica a garantia da total submissão a Ele como Salvador e Senhor. Mas a missão não acaba aí. A frase “ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado” convoca a um processo vitalício de crescimento no discipulado e na ação cristã. É mais do que simplesmente “recrutar” essas pessoas! <a name='more'></a>E como o apóstolo Paulo, todo discípulo encontra-se continuamente “prosseguindo para o alvo” (Fp 3:14).</span></div><div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Se a igreja deve, então, ser tudo o que Cristo a chamou para ser, nós não podemos fugir do papel de ensinar. Esse papel não é unicamente satisfeito pela liderança da igreja, mas é a responsabilidade e o privilégio de cada membro dela. A igreja de Jesus Cristo é uma igreja que ensina!</span></span></div><div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoBodyTextIndent2" style="text-indent: 0cm;"><span style="font-size: small;">A Educação Cristã faz parte do comissionamento de Jesus Cristo, o Mestre por excelência e detentor de toda a autoridade que lhe foi dada no céu e na terra. Ele disse: ”Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as cousas que vos tenho ordenado.” (Mt 28.19-20). A ordem de Jesus compreende o anúncio das boas novas de salvação, a confirmação da aceitação da salvação pelo batismo, e o desenvolvimento da salvação através do ensino. </span></div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">A Educação Cristã precisa ser parte da vida das famílias e da Igreja, e acontecer de maneira natural quando ministrada informalmente, e de forma criativa, interessante e motivadora quando direcionada para o alcance de um objetivo específico. </span></div><div class="MsoBodyText3"><br />
</div><div class="MsoBodyText3"><span style="font-size: small;">A Educação Cristã através da Igreja pode:</span></div><div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><b>ALCANÇAR</b> – A Educação Cristã é o instrumento que cada igreja possui para alcançar todos os grupos etários. (A audiência do culto à noite, além de ser heterogênea, não tem oportunidade de refletir, questionar e interiorizar o conteúdo recebido).</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><b>CONQUISTAR </b>– Muitos são alcançados pelo evangelho, mas não permanecem em razão de não serem conquistados. A conquista acontece através do testemunho e da exposição da Palavra. Jesus afirmou: “serão todos ensinados por Deus...todo aquele que do pai ouviu e aprendeu vem a mim” (Jo 6.45). A conversão é perene quando acontece através do ensino. </span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><b>ENSINAR </b><i>–</i> Estamos realmente ensinando aqueles que temos conquistado? Há quem diga que o ensino metódico e sistemático é contrário à espiritualidade. Isto não é verdade!</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div align="left" class="MsoBodyText" style="text-align: left;"><span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;">“O ensino das doutrinas e verdades eternas da Bíblia, na Igreja deve ser pedagógico e metódico como numa escola, sem, contudo, deixar de ser profundamente espiritual”.</span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div align="left" class="MsoBodyText" style="text-align: left;"><span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;">Isto significa que devemos ensinar a Palavra de Deus com seriedade e esmero, apropriando-nos dos mais eficazes recursos educacionais que estejam à nossa disposição: “...se é ensinar haja dedicação ao ensino” (Rm 12.7b).</span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div align="left" class="MsoBodyText" style="text-align: left;"><span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;">O que é esmero? Significa integralidade de tempo no ministério: estar com a mente, o coração e a vida inteira nesse ministério. Ser professor é diferente de ocupar o cargo de professor. “Educação não é profissão, é vocação”.</span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><h4><span style="font-size: small;"><span style="font-weight: normal;">“Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo” (Tg 3.1). (...) “vós sois a nossa glória e gozo” (1 Ts 2.20).</span></span></h4><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><b>TREINAR</b><i> </i>– Devemos treinar nossos alunos, para que instruam a outros.</span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b><span style="font-size: small;">Por: Marcos Tuler</span></b></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><b><span style="font-size: small;">Contatos: (21) 9991-9952</span></b></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><b>prof.marcostuler@faecad.com.br</b></span></div><div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;"><br />
</div>Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-90107816915303130132010-12-24T12:15:00.000-08:002010-12-24T12:37:51.524-08:00PLANEJAMENTO DA AULA: CONSTRUINDO UM "FAZER PEDAGÓGICO" CONSCIENTE<m:smallfrac m:val="off"> <m:dispdef> <m:lmargin m:val="0"> <m:rmargin m:val="0"> <m:defjc m:val="centerGroup"> <m:wrapindent m:val="1440"> <m:intlim m:val="subSup"> <m:narylim m:val="undOvr"> </m:narylim></m:intlim> </m:wrapindent></m:defjc></m:rmargin></m:lmargin></m:dispdef></m:smallfrac><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh056trEqZb1Kss-aUPzdRNz-A1C5jvMdYJtPPpYGuqjAGsCZIOJXb5u-JiyKrVACWgwuLOasHghgEO6cIHUxsA97tSrAJ1YH0mrx0F0U1bUhgOx8wyAIswhAAp5EjblAGnUJRjbxzAILLY/s1600/plano+de+aula.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="193" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh056trEqZb1Kss-aUPzdRNz-A1C5jvMdYJtPPpYGuqjAGsCZIOJXb5u-JiyKrVACWgwuLOasHghgEO6cIHUxsA97tSrAJ1YH0mrx0F0U1bUhgOx8wyAIswhAAp5EjblAGnUJRjbxzAILLY/s320/plano+de+aula.gif" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt;"> <span style="font-size: small;"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"> Por: Marcos Tuler</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Alguém já disse que “Prever é a melhor garantia para bem governar o curso futuro dos acontecimentos”; “O plano de ação é o instrumento mais eficaz para o sucesso de um empreendimento.” “Prever é agir”. É o primeiro passo obrigatório de toda ação construtiva e inteligente. Pelo planejamento, o homem evita ser vencido pelas circunstâncias, e aprende a aproveitar as novas oportunidades. O planejamento é imprescindível em qualquer atividade humana, especialmente no que diz respeito à educação. Nesta área, ele se concretiza num programa de ação que constitui um roteiro seguro para conduzir progressivamente os alunos aos resultados desejados. A responsabilidade do mestre é imensa. Grande parte da eficácia de seu ensino depende da organicidade, coerência e flexibilidade de seu planejamento.<a name='more'></a></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><h4 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">PALAVRAS-CHAVE: </span><span style="font-size: small; font-weight: normal;">PLANO, ORGANIZAÇÃO, COERÊNCIA</span><span style="font-size: small;"> </span></h4><h4 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"> INTRODUÇÃO</span></h4><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText2" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">“Os dois grandes males que debilitam o ensino e restringem seu rendimento são: a rotina, sem inspiração nem objetivo e a improvisação dispersiva, confusa e sem ordem. O melhor remédio contra esses dois grandes males é o planejamento”.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"> (Luiz Alves de Mattos)</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Em relação ao ensino, planejar significa prever de modo inteligente e bem calculado todas as etapas do trabalho escolar e programar racionalmente todas as atividades, de modo seguro, econômico e eficiente. Em outras palavras, planejamento é a aplicação da investigação científica à realidade educacional a fim de melhorar a eficiência do trabalho de ensino. </span></div><div class="MsoBodyText" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoBodyText" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;">I. CARACTERÍSTICAS DE UM BOM PLANEJAMENTO DE ENSINO </span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>1. Unidade.</b></span><span style="font-size: small;"> No planejamento, é fundamental fazer convergir todas as atividades para a conquista dos objetivos visados; eles são a garantia de unidade da operação docente. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>2. Continuidade.</b></span><span style="font-size: small;"> Sem planejar o professor corre o risco de perder o fio da meada , dispersando-se e valorizando pontos secundários em detrimento de pontos prioritários da matéria. O professor precisa prever todas as etapas do trabalho em pauta, desde a inicial até a final.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>3. Flexibilidade.</b><i> </i></span><span style="font-size: small;">Se durante a execução do planejamento, o professor perceber a impossibilidade de cumpri-lo em razão de um imprevisto qualquer, poderá alterá-lo sem problema, desde que não se distancie dos principais objetivos. O plano, mesmo em marcha, pode ser modificado ou reajustado sem quebra de sua unidade e continuidade.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>4. Objetividade e realismo.</b></span><span style="font-size: small;"> O plano deve ser objetivo e estar baseado nas condições reais e imediatas de local, tempo, recursos, capacidade e preparo de seus alunos. De que adianta planejar a utilização de recursos didáticos de alta tecnologia se na sua Escola Dominical não há possibilidade sequer de ter um quadro-de-giz? Se esse for o caso, o planejamento, baseado na irrealidade, só causará frustração.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>5. Precisão e clareza.</b></span><span style="font-size: small;"> É preciso caprichar nos enunciados do planejamento. O estilo deve ser sóbrio, claro, preciso, com indicações bem exatas e sugestões bem concretas para o trabalho a ser realizado. Um planejamento com enunciados mal elaborados, poderá dificultar a tomada de decisão. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>II. ETAPAS DO PLANEJAMENTO DE ENSINO</b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>1. Conhecimento da realidade.</b></span><span style="font-size: small;"> Para planejar adequadamente a tarefa de ensino e atender às necessidades do aluno, é preciso, antes de mais nada, saber para quem se vai planejar. Por isso, conhecer o aluno e seu ambiente é a primeira etapa do processo de planejamento. É preciso saber quais são suas aspirações, frustrações, necessidades e possibilidades. Este trabalho é conhecido como sondagem, isto é, uma coleta de dados importantes para um perfeito diagnóstico. Uma vez realizada a sondagem e o diagnóstico, deve o professor estudar cuidadosamente todos as informações reunidas a fim de elaborar com segurança sua estratégia de trabalho. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Sem a sondagem e o diagnóstico corre-se o risco de propor o que é impossível, ou o que não interessa ou, ainda, o que já foi alcançado. Eis algumas perguntas úteis ao planejamento de um curso para novos convertidos: Onde você mora? Com quem vive? Como você se relaciona com a comunidade? Qual era a sua religião antes de aceitar a Cristo como Salvador? É a primeira vez que você se decide ao lado do Senhor? Você já foi membro de alguma igreja evangélica antes? Muitas outras informações poderão ainda ser coletadas: histórico familiar, nível sócio-econômico, cultura, valores étnicos, aptidões, necessidades pessoais, limitações físicas etc. Observe o esquema abaixo.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Sondagem + Dados coletados + Diagnóstico = Conhecimento da realidade = Estratégia de Trabalho</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>2. Elaboração do plano.</b></span><span style="font-size: small;"> A partir dos dados fornecidos pela sondagem e interpretados pelo diagnóstico, temos condições de estabelecer o que é possível alcançar, como fazer para alcançar o que julgamos possível e como avaliar os resultados. O planejamento poderá ser elaborado a partir dos seguintes passos:</span></div><div class="MsoBodyText" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><i><span style="color: black;">a) Determinação dos objetivos.</span></i></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><i>b) Seleção e organização dos conteúdos.</i></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><i>c) Seleção e organização dos procedimentos de ensino.</i></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><i>d) Seleção de recursos.</i></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><i>e) Seleção de procedimentos de avaliação.</i></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><i>f) Estruturação do plano de ensino.</i></span></div><div class="MsoBodyText3" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">3. Execução do plano.</span><span style="font-size: small; font-weight: normal;"> Ao elaborarmos um planejamento, antecipamos, de forma organizada, todas as etapas do trabalho de ensino. A execução do plano consiste no desenvolvimento das atividades previstas. Na execução, sempre haverá o elemento não plenamente previsto. Às vezes, a reação dos alunos ou as circunstâncias do ambiente exigirão adaptações e alterações no plano. Isto é normal e não invalida o planejamento, pois, como já dissemos, uma das características de um bom planejamento é a flexibilidade.</span></div><div class="MsoBodyText3" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">4. Avaliação e aperfeiçoamento do plano. </span><span style="font-size: small; font-weight: normal;">Ao executar o que foi planejado, necessita o professor avaliar o próprio plano com vistas ao replanejamento. Nesta fase, a avaliação adquire um sentido diferente da verificação do ensino-aprendizagem e um significado mais amplo. Isso porque, além de medir os resultados do ensino-aprendizagem, procuramos avaliar a qualidade do nosso plano, nossa eficiência como professores e, a eficiência do currículo.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Há vários tipos de Planejamento: o educacional, mais amplo, faz parte das incumbências do Governo; o curricular é de responsabilidade das instituições de ensino; os de ensino, unidade e aula, são da alçada de cada professor. Para o fim que desejamos, abordaremos apenas, e de forma sucinta, o planejamento de aula.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><h6 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">III. COMO ELABORAR UM PLANO DE AULA</span></h6><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>1. O que é um plano de aula?</b></span><span style="font-size: small;"> O plano de aula é um instrumento de trabalho que especifica os comportamentos esperados do aluno, os conteúdos, os recursos didáticos e os procedimentos que serão utilizados para sua realização. O plano de aula busca sistematizar todas as atividades que se desenvolvem no período de tempo em que o professor e aluno interagem, numa dinâmica de ensino-aprendizagem. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>2. A importância do plano de aula.</b></span><span style="font-size: small;"> É de estarrecer o que ouvimos nos “bastidores” da Educação Cristã quando o assunto é planejamento: “O que? Planejar aulas? Que nada! É só ler a lição e reproduzir o comentário com outras palavras.” Este é o retrato do famigerado e nocivo comodismo. Para alguns professores, o plano de aula consiste em observar três etapas: introdução, desenvolvimento e conclusão. Infelizmente, para outros, sequer isto tem importância. Como se costuma dizer, suas aulas são “sem pé nem cabeça”. Estes, quase sempre são surpreendidos com o aviso do superintendente às classes: “Faltam 5 minutos para o término da lição”. Só lhes resta queixarem-se com ar de grandeza: “agora que eu estava terminando a introdução!” Isto geralmente acontece em razão de muitos professores ignorarem a relevância e a finalidade do plano de aula. Um bom plano de aula promove a eficiência do ensino, economiza tempo e energia, contribui para a realização dos objetivos visados e, acima de tudo, evita a corroedora rotina e a improvisação.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>3. Antes de planejar sua aula, o professor deve refletir sobre as seguintes questões: </b></span></div><div class="MsoBodyText3" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><i><span style="font-weight: normal;">a) O que pretendo alcançar?</span></i></span><span style="font-size: small; font-weight: normal;"> Quais são meus objetivos para esta aula específica? Que tipo de comportamento espero observar em meus alunos após esta aula? Será que após a aula terão eles capacidade para escrever, dissertar, responder, debater? </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><i>b) Como alcançar?</i></span><span style="font-size: small;"> Qual estratégia de trabalho usarei para alcançar meus objetivos? Quais os métodos mais apropriados? </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><i>c) Em quanto tempo?</i></span><span style="font-size: small;"> Em que prazo executarei as diversas fases do trabalho letivo? Quanto tempo gastarei na introdução da aula? E no desenvolvimento? E na conclusão?</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><i>d) O que fazer e como fazer?</i></span><span style="font-size: small;"> Qual a melhor maneira de introduzir esta aula? Como posso transmitir o conteúdo desta lição de maneira atraente e interessante? Que tipo de aplicação seria mais eficiente nesta aula? Como concluir essa lição eficazmente a ponto de suscitar no meu aluno o desejo de retornar à classe no Domingo seguinte? Quais procedimentos deverei usar? Quais recursos deverei dispor?</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><i>e) Como avaliar o que foi alcançado?</i></span><span style="font-size: small;"> Quais instrumentos de avaliação utilizarei? Em que período do processo de ensino deverei avaliar? No início? No meio? No final? Ou em todos?</span></div><h2 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">4. Após refletir sobre as questões acima, precisa o professor executar os seguintes passos:</span></h2><h2 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><i><span style="font-weight: normal;">a) Identificar o tema da aula.</span></i></span><span style="font-size: small; font-weight: normal;"> O primeiro passo é indicar o tema central da aula. Exemplo: Tema da aula: “A Biblioteca Divina” – Textos-chaves: Sl</span><span style="font-size: small;"> </span><span style="font-size: small; font-weight: normal;">119.103,105; 1 Pe 2.2.</span></h2><div class="MsoTitle" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><i><span style="color: black; font-weight: normal;">b) Estabelecer os objetivos.</span></i></span><span style="color: black; font-size: small; font-weight: normal;"> Enfatizando o que dissemos anteriormente, ao planejar, o professor deve ter em mente os objetivos do seu trabalho, isto é, saber para que está planejando. Exemplo: Ao final da aula o aluno será capaz de:</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><span style="color: black; font-size: small;">·<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span><span style="color: black; font-size: small;">Identificar as principais divisões da Bíblia.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><span style="color: black; font-size: small;">·<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span><span style="color: black; font-size: small;">Distinguir os livros do Antigo e Novo Testamentos.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><span style="color: black; font-size: small;">·<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span><span style="color: black; font-size: small;">Classificar os livros do Antigo e Novo Testamentos.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><i>c) Indicar o conteúdo da matéria de ensino.</i></span><span style="font-size: small;"> Indique os conteúdos que serão objeto de estudo. O que representa este conteúdo? A matéria de ensino basicamente envolve um conjunto estruturado de conhecimentos dispostos com o objetivo de dar ao aluno oportunidade de adquirir um cabedal de informações, e de saber usar funcionalmente o conhecimento desenvolvendo adequados modos de pensá-lo e de aplicá-lo em situações novas. Segundo o educador Horbert Wiener, não é a quantidade de informação emitida que é importante para a ação, “mas antes a qualidade e quantidade de informação capaz de penetrar o suficiente num dispositivo de armazenamento e comunicação, de modo a servir de gatilho para ação.”</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Em relação ao ensino na Escola Dominical, os conteúdos didáticos são partes integrantes dos comentários das revistas de cada faixa etária. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Como o conteúdo deve ser apresentado no plano? O conteúdo deve ser apresentado em forma de esquemas que facilitem o seu desenvolvimento, pois o plano não deve ter textos extensos a serem lidos pelo professor durante a aula. O professor não deve contentar-se com os esquemas apresentados nas revistas-didáticas, mas, a partir deles, elaborar outro mais rico e mais completo, baseado em suas próprias pesquisas. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Os dados essenciais do conteúdo deverá ser distribuído no plano de forma ordenada, ressaltando sua concatenação e subordinação. </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Na elaboração de um plano de aula deve o professor buscar a melhor maneira de comunicar o conhecimento ao aluno, pois o conteúdo da matéria de ensino e o processo de aprendizagem estão intimamente relacionados.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>Exemplo de conteúdo de uma lição bíblica:</b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">I. As divisões da Bíblia</span></div><h1 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">1. Os dois Testamentos</span></h1><h1 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">2. Os livros divididos em seções</span></h1><h1 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">II. Os livros do Antigo Testamento</span></h1><h1 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">1. Como está dividido o Antigo Testamento </span></h1><h1 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">a) O Pentateuco</span></h1><h1 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">b) Livros históricos</span></h1><h1 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">c) Livros poéticos</span></h1><h1 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">d) Livros proféticos</span></h1><h1 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">III. Os livros do Novo Testamento</span></h1><h1 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">1. Como está dividido o Novo Testamento</span></h1><h1 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">a) Biografia</span></h1><h1 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">b) História</span></h1><h1 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">c) Doutrinas</span></h1><h1 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="color: black; font-size: small;">d) Profecia</span></h1><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><h1 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><i><span style="color: black;">d) Estabelecer os procedimentos de ensino.</span></i></span><span style="color: black; font-size: small;"> É preciso estabelecer as formas de utilizar o conteúdo selecionado para atingir os objetivos propostos. Sua aula será somente expositiva ou você precisa utilizar outros métodos? </span></h1><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><i><span style="color: black;">e) Escolher os recursos didáticos.</span></i></span><span style="color: black; font-size: small;"> De que forma seus alunos serão estimulados à aprendizagem? Utilizará recursos humanos ou materiais? Quais recursos dispõe sua Escola Dominical? Quadro-de-giz? Retroprojetor? Álbum seriado? Flanelógrafo? Gráficos? Mapas? Reálias? Em que momento da aula pretende utilizar cada recurso previsto? </span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><i><span style="color: black;">f) Escolher o instrumento de avaliação.</span></i></span><span style="color: black; font-size: small;"> Finalmente, o planejamento da aula deve prever como será feita a avaliação. Não é conveniente propor ao aluno apenas questões que avaliem se ele memorizou ou não alguns conceitos ou definições. Por exemplo: “Quais são os livros históricos da Bíblia?”</span><span style="font-size: small;"> O ideal é que os alunos manifestem comportamentos que demonstrem claramente sua aprendizagem. Exemplo:</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><span style="font-size: small;">·<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-size: small;">Peça ao aluno para localizar em sua Bíblia um dos livros históricos.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 0cm;"><span style="font-size: small;">·<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-size: small;">Relacione no quadro-de-giz vários livros da Bíblia e peça ao aluno que identifique os que pertencem ao Pentateuco.</span></div><h2 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small; font-weight: normal;"> </span></h2><h2 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">CONCLUSÃO</span></h2><h2 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small; font-weight: normal;"> </span></h2><h2 style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small; font-weight: normal;">Como podemos observar, ao elaborar o plano de aula, deverá o professor programar todas as suas atividades, isto é, ordená-las e dispô-las em fases sucessivas e bem calculadas.</span></h2><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O plano de aula racionaliza as atividades do professor e do aluno, possibilitando melhores resultados e maior produtividade do ensino.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">BORDENAVE, Juan Díaz & PEREIRA, Adair Martins, <b>Estratégias de Ensino-Aprendizagem.</b> 17. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">CARVALHO, Irene Mello, <b>O Processo Didático.</b> 1. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1972.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">GANGEL, Kenneth O. <b>24 ideas para mejorar su enseñanza.</b> 1.ed. México, Ediciones Américas, A.C., 1992.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">GREGORY, John Milton, <b>As Sete Leis do Ensino.</b> 3. ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1977.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">TULER, Marcos. <b>Manual do Professor de Escola Dominical.</b> 12. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">TURRA, Clódia Maria Godoy. <b>Planejamento de Ensino e Avaliação.</b> 9.ed. Porto Alegre: PUC, 1999.</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>Por Marcos Tuler </b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>Contato para convites: (21) 9991-9952 ou prof.marcostuler@faecad.com.br</b></span></div><div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div>Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-2994968020852921292010-12-17T08:45:00.000-08:002010-12-18T06:11:12.623-08:00PEDINDO À PESSOA CERTA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxNxRMQV29f5w5lmsUkiH3huQMX-WlnoqX4zBVqUyL3H-EiDK7khRdCiLV1G96AAZQyBrymDGnU7GfSxSk_weywurzQecgwVO7Wy2n5GpvHOJAC17sqPoNhrIbcAzc-3-0hcABrA294sDc/s1600/pedir.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxNxRMQV29f5w5lmsUkiH3huQMX-WlnoqX4zBVqUyL3H-EiDK7khRdCiLV1G96AAZQyBrymDGnU7GfSxSk_weywurzQecgwVO7Wy2n5GpvHOJAC17sqPoNhrIbcAzc-3-0hcABrA294sDc/s200/pedir.jpg" width="200" /></a></div><div class="MsoBodyText"></div><div class="MsoBodyText" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Ainda posso sentir o mesmo frio no estômago, que experimentei quando o Diretor chamou-me à sua sala. Quase não podia respirar: a ansiedade e o temor abraçavam-me buliçosamente. O que estaria acontecendo? Não era comum chamar-me daquele jeito, naquele tom. Tentei, num esforço desumano, lembrar-me de alguma coisa errada que, por ventura, tivesse feito nos últimos dias, ou nas últimas horas. Porém, nada me veio à lembrança. Que sensação desconfortável! <a name='more'></a></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Adentrei-me naquela suntuosa sala. O Diretor despachava faustosamente pelo telefone. Sentei-me, e por alguns instantes apreciei o gélido clima que destoava dos “ares” das outras dependências. </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O Diretor era um homem imponente em seus quase dois metros de altura. Tinha sorriso branco e largo; ostentava postura de quem recebera um título honorífico inglês. Pensando bem, era diretor de uma multinacional; uma grande distribuidora no ramo de papel-celulose.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O que intentaria falar-me de tão importante? Que atenção mereceria um simples funcionário? Estaria o ilustríssimo Diretor em “estado de graça”?</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Antes de endireitar-me pela enésima vez na cadeira, ouvi aquela voz vigorosa e desafiadora, que caracteriza os empreendedores: “Como vai Sr. Marcos? O dia está maravilhoso, não acha?” Depois de uma pequena pausa, meneei a cabeça concordando. Na verdade esperava que ele fosse direto ao assunto; o que não aconteceu. Então tomei coragem e perguntei-lhe: “Em que posso ajudá-lo Sr. Alfredo?" "Por qual razão chamou-me?" Ao que me respondeu enfaticamente: “Quero apenas dar-te um conselho.” Continuou. “Soube que o Sr. passa por dificuldades financeiras e, devido a isto, tem pedido dinheiro emprestado a várias pessoas aqui na empresa." "Isto é verdade?" Indagou-me. </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Nunca me esquecerei daquele momento! Tive certeza de jamais poder encará-lo novamente. </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Quando ainda pensava em justificar-me, irrompeu-se decisivamente o Diretor: "Admiro-o muito como pessoa e gosto do seu trabalho, portanto, escute o meu conselho: quando tiver de pedir alguma coisa a alguém, não peça a qualquer pessoa. Peça somente a quem realmente pode e deseja ajudar-te." Prosseguiu explicando. “Quando você pede alguma coisa a várias pessoas, todos ficam sabendo do seu problema, e quase nunca podem ou desejam ajudá-lo. Ao contrário, às vezes usam o teu problema ou necessidade para ridicularizá-lo.” </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Que lição maravilhosa o Espirito Santo ensinara-me naquele momento! Lembrei-me imediatamente do que diz o Senhor em sua Palavra: "...nada tendes, porque não pedis" (Tg 4.2).</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Queixamo-nos tanto de nossos problemas, participamo-los a tantas pessoas, que às vezes temos a impressão de tê-los contado ao Senhor. É só impressão! Na verdade, nosso Pai celestial nunca ouviu de nossos próprios lábios um só balbucio a respeito deles. </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Preferimos esmolar os mesquinhos favores humanos que pedir a quem realmente quer e pode nos dar: o </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Dono da terra, do mundo, de todas as riquezas e criaturas. </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Precisamos fazê-lo conhecedor de nossos anseios.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Para receber as bênçãos do Altíssimo é necessário exercitar a vontade, o querer; desejar com ardor e pedir com persistência. </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">A história do cego de Jericó, narrada nos Evangelhos, ilustra satisfatoriamente este ponto.</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Bartimeu, quando soube que Jesus estava por perto, não hesitou um só instante, começou a bradar em alta voz: “Jesus Filho de Davi, tem misericórdia de mim.” </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Ele tinha certeza que jamais teria outra chance, pois ninguém no mundo poderia solucionar seu problema. Após muita insistência, e total indiferença ao coro da desesperança, ouviu de seus próprios repreensores o sonoro convite ao “bom ânimo”. Era o fim da sua desgraça, afinal, o Mestre divino o chamava. Não precisava mais gritar. </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Lançando de si todo o impedimento, colocou-se inteiramente a disposição do dono da vida. </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">A partir daquele momento, Jesus faria a pergunta mais lógica de toda a Bíblia: “Que queres que te faça?”</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Ora, o homem era cego!</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Era necessário que o filho de Timeu manifestasse naquele momento todo o desejo do seu coração: "Mestre, que eu tenha vista".</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Deus tem sempre a melhor das intenções a nosso respeito. Sua vontade é sempre nos abençoar; Ele faz o bem que esperamos sem nos lançar em rosto e não aceita recompensa: “Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais” (Jr 29.11). </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">Ele é Pai, e doador de todas as bênçãos. Jamais nos despedirá de mãos vazias. Devemos confiar-Lhe toda a nossa vida. </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;">“E qual de entre vós, é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra? E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente? Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem” (Mt 7.9-11). </span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b>Por: Marcos Tuler </b></span></div>Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-36228901145860224182010-12-07T14:09:00.000-08:002010-12-16T06:12:30.553-08:00O QUE É DISCERNIMENTO ESPIRITUAL?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWJLJLMDobcq5RIITDlF89j3DReyTtLESJf2Uk-gknYvQ_2shsoFz_D9kGfXiWu2cQu41GfdXmZnu9ImdEc6g8E58SlRbgvpeVlOk5YBPTCilDFeAnKQvYW9VSYy4EdfCD1F8HV9Gbo3dz/s1600/DISCERNIMENTO.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" height="200" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5548072657626238002" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWJLJLMDobcq5RIITDlF89j3DReyTtLESJf2Uk-gknYvQ_2shsoFz_D9kGfXiWu2cQu41GfdXmZnu9ImdEc6g8E58SlRbgvpeVlOk5YBPTCilDFeAnKQvYW9VSYy4EdfCD1F8HV9Gbo3dz/s200/DISCERNIMENTO.jpg" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" width="181" /></a><br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Por: Marcos Tuler</span><br />
<br />
O culto de oração transcorria normalmente: os irmãos entoavam louvores, oravam, testemunhavam, e o Espírito Santo operava maravilhosamente através da manifestação genuína dos dons espirituais. <br />
Tudo parecia natural como sempre, até que, de súbito, alguém<br />
<a name='more'></a>prorrompe o silêncio “falando em línguas” em alta e estridente voz.<br />
Tratava-se de um homem forte e bem afeiçoado, porém, estranho àquela comunidade; não havia sequer um irmão que o tivesse visto por aqueles arredores.<br />
Sem nenhum constrangimento, o inusitado visitante gritava sem parar, forçando a congregação a ficar em silêncio para ouvi-lo.<br />
Sempre em línguas, “especialmente estranhas”, intercaladas com frases em deficiente português, falava o aparatoso “vaso” como se tivesse autoridade divina, esbravejando seus ameaçadores vaticínios sobre aquele humilde rebanho.<br />
Não fosse a arrogante postura e as estranhas manifestações, não causaria nenhum espanto, o fato de alguém falar em línguas e profetizar durante um culto pentecostal. Entretanto, a situação não era nada familiar. À medida que o culto se desenrolava, as constantes profecias tornavam-se cada vez mais sinistras e divorciadas da verdade bíblica.<br />
A igreja já estava dividida em várias opiniões: muitos, acreditavam que tais manifestações eram mesmo provenientes do Espírito Santo. Pelo que, respeitavam e, intimidados, diziam uns para os outros: "é do Senhor! É do Senhor!"<br />
Outros, incomodavam-se, mas, para não serem considerados menos espirituais, preferiam não fazer alarde.<br />
Estaria aquele homem sob influência de algum espírito maligno? Ou seria simples manifestação da carne? Se não era demônio, quem demoveria aquele ardiloso e frenético canastrão de seus caprichos egocêntricos? Quem teria coragem de duvidar de um “profeta de fogo”?<br />
Finalmente alguém reage corajosamente desbaratando a “festa”: chega! “Vamos acabar com essa farsa!” – Era um velho pastor conhecido na região.<br />
Em meio aquela fragorosa balbúrdia, pois já engrossava o coro dos que veneravam o tal “profeta”, aquele pastor, que em outras ocasiões manifestara o dom de discernimento, levantou-se num rompante e pôs-se a cantar um hino; de modo que abafava a temerosa voz do desvairado mensageiro do engano. Ato contínuo, à medida que aquela ruidosa “voz profética” insistia em deflagrar seus ardis; e desta vez com ameaças de castigos e morte, mais alto ainda, o pastor cantava. Nesta altura, como era de se esperar, o povo, desiludido, unia-se ao servo de Deus num cântico arrebatador.<br />
Diga-se de passagem: naquele momento, o pastor discernia que aquelas manifestações não eram de Deus. O que se presenciava era uma forte expressão do ego humano, que trazia àquele homem um enorme desejo de ocupar o centro das atenções e fingir profunda espiritualidade. <br />
O desfecho deste episódio não poderia ser outro: desmascarado e humilhado aquele homem nunca mais retornou àquela igreja.<br />
Creio que a partir deste relato, o leitor já tenha entendido o significado e a importância do dom de discernimento espiritual. Porém, para que fique ainda mais claro, exporei algumas idéias e argumentos baseados na Palavra de Deus.<br />
<br />
A palavra discernimento é derivada de um termo grego que significa “julgamento completo”. Conceitualmente, é a capacitação sobrenatural concedida pelo Espírito Santo aos crentes com o objetivo de habilitá-los a identificar a procedência das operações espirituais. Em outras palavras, o Espírito Santo dá a capacidade de distinguir os espíritos de modo que possamos reconhecer se uma manifestação veio da parte dele, ou se de um espírito de demônios, ou se é da carne.<br />
O dom de distinguir os espíritos evitará que sejamos vítimas indefesas do logro espiritual. Este dom pode operar em e através de um crente cheio do Espírito Santo (1 Co 2.12-15). Não deve ser confundido com um espírito crítico natural, que é da carne e não do Espírito.<br />
Sobre esse aspecto, o Dicionário Teológico, publicado pela CPAD explicita:<br />
“Para se discernir os espíritos, as faculdades humanas são insuficientes; é indispensável a capacitação do Espírito. O discernimento de espíritos independe das operações intelectuais; depende única e exclusivamente da iluminação divina”. Por exemplo:<br />
Jesus sabia quando Satanás era a causa das enfermidades (Lc 4.33-35;Jo 5.14).<br />
Pedro reconheceu que Simão era dominado por um espírito maligno (At 8.18-23).<br />
A incursão de falsos profetas, usados ou não por espíritos malignos, nas igrejas não é coisa nova. As comunidades cristãs primitivas sofriam com estes ardilosos deturpadores da obra. Causavam tremenda confusão na igreja, desvirtuando principalmente os neófitos na fé. Infelizmente, como nos primórdios, algumas igrejas se mostram inocentes e infantis quando aceitam de forma passiva qualquer manifestação aparentemente sobrenatural.<br />
A maioria entre nós não tem consciência da grande quantidade de atividade espiritual que ocorre ao nosso redor a todo tempo. O dom de discernir ou distinguir os espíritos permite um breve relance nesta dimensão invisível, dando ao crente poder para julgar qual espírito está sendo usado.<br />
Talvez nenhum outro dom seja mais necessário na igreja, hoje em dia, do que esse, numa época em que tantas igrejas se têm transformado em potenciais shows místicos e mágicos, conturbando as mentes dos incautos.<br />
A Palavra do Senhor nos adverte: “Amados, não deis crédito a qualquer espírito: antes, provai os espíritos, se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo afora” (1 Jo 4.1).<br />
<br />
Prof. Marcos TulerPastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-18950371172186408022010-12-02T07:35:00.000-08:002010-12-16T06:13:40.093-08:00Você prega, Deus realiza. Desça do púlpito vitorioso!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBzxumsRITYiQO1_6FmkUEbW2h9ljXIwV8j_aFSOY-lG-D3KxLXPjHUpeTIv7jDv-ZvHPAijhw22crrD9AN2NEYBXOike9km38gWYObObET4Ka-kAibRq3huxSjEemnTn7x-hSD29wm2eV/s1600/FOTO+VALDO+26%25C3%25A029.11.2009+040.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" height="133" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5546111766466807810" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBzxumsRITYiQO1_6FmkUEbW2h9ljXIwV8j_aFSOY-lG-D3KxLXPjHUpeTIv7jDv-ZvHPAijhw22crrD9AN2NEYBXOike9km38gWYObObET4Ka-kAibRq3huxSjEemnTn7x-hSD29wm2eV/s200/FOTO+VALDO+26%25C3%25A029.11.2009+040.jpg" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" width="200" /></a><br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Por: Marcos Tuler<br />
</span><br />
Dirigi-me à empresa na certeza de que teria mais uma produtiva e abençoada jornada de trabalho. Antes de chegar à minha sala, avistei um amigo, funcionário da gerência de jornalismo.<br />
<a name='more'></a> Ao perceber que ele também havia me visto, detive-me por alguns instantes no corredor de acesso às demais gerências no intuito de cumprimentá-lo. (Permitam-me, por questões éticas, não lhe declinar o nome.)<br />
Antes que eu pronunciasse a primeira palavra, o insigne jornalista desarticulou-me, e pôs-se a falar de modo esfuziante: “Irmão Marcos, preciso contar-lhe uma experiência que tive com Deus!” “Lembra-se do dia que o senhor pregou sobre o amor ao próximo?” “Sim, respondi interessado.” “Pois então, sábado pela manhã, o Espírito Santo me fez lembrar daquela mensagem.” Pôs-se a contar didaticamente seu piedoso testemunho.<br />
“Deus decidira, por bondade e misericórdia, agraciar-nos com a bênção da casa própria. Nossa nova residência, embora sem pompas e aparatos, preenchera confortavelmente nossa modesta expectativa de moradia. O Senhor atendera graciosamente nossas orações!”<br />
“Eu e minha esposa ficamos tão felizes com a nova aquisição que mal podíamos esperar o dia da mudança. Afinal, além de nos livrarmos das despesas do aluguel, passamos a morar definitivamente no que é nosso: aquele apartamento representa o fruto dos nossos esforços.”<br />
“Enfim, chegou o esperado dia da mudança. Havia chovido a semana inteira e provavelmente continuaria no sábado. Oramos insistentemente ao Senhor pedindo que não chovesse pelo menos em nossa cidade, pois o carro que havíamos conseguido para o transporte dos móveis era uma pick-up de carroceria aberta, e em função disso, temíamos que nossos pertences fossem avariados pela chuva.”<br />
“O dia avançava veloz. Continuamos orando fervorosamente, mas parecia não adiantar! A chuva caia insistente e copiosamente na contramão de nossos anseios e petições.”<br />
“Depois de certo tempo, quando a angústia e o desânimo parecia descontrolar-nos (enfatizou o jornalista fitando-me nos olhos), o Espírito Santo fez-me lembrar de parte da mensagem em que o senhor dizia que devemos querer para o próximo todo bem que desejamos para nós mesmos. A palavra de Deus citada pelo irmão naquela ocasião, ainda ecoava doce e sonoramente em meus ouvidos: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mc 12.30). “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós. E nós devemos dar a nossa vida pelos irmãos (1 Jo 3.16). <br />
Naquele instante, parecia ouvi-lo nitidamente repetir: ‘se desejamos uma boa escola para os nossos filhos devemos esperar que os filhos dos nossos irmãos e vizinhos também consigam uma boa escola.’ ‘Se almejamos uma boa casa ou um carro do último tipo, também devemos desejar essas coisas para o nosso próximo.’ <br />
Quando estas lembranças me vieram à mente, pude compreender que estávamos orando de forma errada. Imediatamente mudamos nossa oração e começamos pedir a Deus que ajudasse as outras pessoas que porventura estivessem passando pelo mesmo problema que nós, ou quem sabe, até pior, em razão da chuva ou da falta dela. De repente percebi que estava orando cada vez mais intensamente por aquelas possíveis pessoas. Tão intensamente, que esqueci-me do meu próprio problema. Foi quando minha esposa me disse: ‘Filho, a chuva já passou!’ <br />
Daquele momento em diante não choveu mais uma gota! <br />
É possível que meu leitor ainda não esteja entendendo o motivo pelo qual estou narrando este testemunho. Quando comecei escrever este artigo intentava discorrer sobre o tema “amor ao próximo”, porém, em dado momento, o Espirito Santo direcionou-me ao grande dilema de boa parte dos pregadores: estar ou não sendo usado por Deus no momento da entrega da mensagem. <br />
Confesso que quando desci do púlpito na ocasião em que preguei sobre o amor ao próximo, não tinha idéia de como essa mensagem surtiria efeito nas pessoas que me ouviam.<br />
O fato é que, quase nunca prevemos o alcance ou avaliamos os efeitos de nossas mensagens sobre os ouvintes. Às vezes nos empolgamos quando nossas prédicas, carregadas com as pompas da retórica, arrebatam do auditório calorosos elogios e congratulações. Entretanto, quando nos falta o aparente brilho, desejamos que o chão se abra e sorva celeremente nossa vergonha e decepção. Por que nos ocorre esta desagradável experiência? Por que agimos assim? Infelizmente, mesmo sem nos dar conta, ao descermos do púlpito, costumamos ajuizar as operações de Deus pelo que é aparente, ou seja, pelas visíveis reações e manifestações da audiência. Esquecemo-nos que Deus trabalha e realiza como e quando quer, independente das nossas medíocres expectativas. <br />
É aí que, no final de cada mensagem, conjecturamos: Será que hoje Deus me usou como instrumento de sua operação? Será que o Todo-Poderoso tocou em alguém profundamente por intermédio da minha pregação? Seu poder transformador emanou através de mim sem que eu percebesse?<br />
Nossa missão é pregar. Não temos compromisso com os resultados. Os santos oráculos emanam do Eterno; Ele mesmo encarregar-se-á de torná-los realidade na execução da sua vontade. A Palavra pregada legitimamente independe da nossa frágil competência. Ninguém impedirá seu curso: como um manancial de águas inexaurível, ela fluirá caudalosamente, rumo ao cumprimento do arbítrio e desígnio do Altíssimo: “Assim será a palavra, que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei” (Is 55.11). <br />
<br />
<span style="font-style: italic;">Contatos para convite: (21) 9991-9952<br />
E-mail: prof.marcostuler@faecad.com.br</span>Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-55307600068991999812010-11-29T04:37:00.000-08:002010-12-16T06:14:14.660-08:00CURSO DE FÉRIAS FAECAD - JANEIRO 2011<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEirMpZW3Yb6OAoUw7PAXF0F3s9jtwrtvTol2730e6A3Lgx7ikFhDu5Lluoiy6riz187I1MF2IGKnKSBQ-gY_8j6K3wa5XMRifO60Mf3lqXNH2NRsxayWUZ8gcImQUZUkiqIPTmyFzrFK2/s1600/FAECAD.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" height="134" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5544956134595524594" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEirMpZW3Yb6OAoUw7PAXF0F3s9jtwrtvTol2730e6A3Lgx7ikFhDu5Lluoiy6riz187I1MF2IGKnKSBQ-gY_8j6K3wa5XMRifO60Mf3lqXNH2NRsxayWUZ8gcImQUZUkiqIPTmyFzrFK2/s200/FAECAD.jpg" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" width="200" /></a><br />
<br />
<br />
Não perca a oportunidade de aumentar seu cabedal de conhecimentos nas áreas bíblica, histórica, teológica e pedagógica. <br />
<br />
26 cursos ministrados por doutores, mestres e especialistas da Instituição. <br />
<a name='more'></a><br />
<br />
Duração de uma semana, com carga-horária total de 10 horas/aulas. <br />
<br />
Faça já sua inscrição! Vagas Limitadas.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Investimento:</span><br />
<br />
Público geral: 60,00<br />
Alunos e ex-alunos: 50,00<br />
<br />
Gratuidade para os alunos da FAECAD que apresentarem cinco inscrições. <br />
As turmas somente serão formadas a partir de 30 alunos.<br />
Os alunos que cumprirem 70% do Curso receberão Certificados.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Turnos e Horários: </span><br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Manhã: </span><br />
<br />
08h30min. às 09h20min.<br />
Intervalo<br />
09h40min. às 10h30min.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Noite: </span><br />
<br />
19h30min. às 20h20min.<br />
Intervalo<br />
20h40min. às 21h30min.<br />
<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">CURSOS - PROFESSORES - SEMANAS</span><br />
<br />
Igreja legal - Isac Nunes - 10 A 14/01/2011 M/N<br />
<br />
Didática essencial - Célia Maria - 03 A 07/01/2011 M/N<br />
<br />
Homilética instrumental - Isaias Cavalcanti - 10 A 14/01/2011 M/N<br />
<br />
Homossexualismo, na espiral de Romanos 1 - Germano Soares 10 A 14/01/2011 M/N<br />
<br />
Atualidades da Geografia Bíblica - Germano Soares 10 A 14/01/2011 M/N<br />
<br />
História Antiga do Egito - Moisés Martins 17 A 21/01/2011 M/N<br />
<br />
Tópicos de liderança cristã - Moisés Martins 17 A 21/01/2011 M/N<br />
<br />
Introd. ao pensamento político: de Platão ao Neoliberalismo - Moisés Martins <br />
17 A 21/01/2011 M/N<br />
<br />
Arqueologia bíblica - Jorge Videira 24 A 28/01/2011 M/N <br />
<br />
Exegese bíblica - Edvaldo Germano 24 A 28/01/2011 M/N<br />
<br />
Introdução bíblica - Nelson Célio 10 A 14/01/2011 M/N<br />
<br />
Tópicos de Teologia Sistemática - Nelson Célio 10 A 14/01/2011 M/N<br />
<br />
Introdução aos livros apócrifos - Nelson Célio 10 A 14/01/2011 M/N<br />
<br />
Fé e Razão - César Moisés 10 A 14/01/2011 N<br />
<br />
Teologia Contemporânea - Levy Bastos 10 A 14/01/2011 M/N<br />
<br />
Teologia da Libertação - Levy Bastos 10 A 14/01/2011 M/N<br />
<br />
História da Reforma - Levy Bastos 10 A 14/01/2011 M/N<br />
<br />
Introdução à História da Igreja - Levy Bastos 10 A 14/01/2011 M/N<br />
<br />
Alemão Instrumental- Levy Bastos 10 A 14/01/2011 M/N<br />
<br />
Inclusão na Escola Dominical - Paulo Roberto 03 A 07/01/2011 N<br />
<br />
Ensino religioso na educação básica - Paulo Roberto 03 A 07/01/2011 N<br />
<br />
Como Escrever seu Livro - Alexandre Coelho 03 A 07/01/2011 N<br />
<br />
Grego Instrumental - Alexandre Coelho 24 A 28/01/2011 M/N<br />
<br />
Ensino Participativo na Escola Dominical - Marcos Tuler 10 A 14/01/2011 M/N<br />
<br />
Como Elaborar um curso de formação de professores de E.D.-<br />
Marcos Tuler 10 A 14/01/2011 M/N<br />
<br />
Cosmovisão Cristã e Ateísmo - Ronald Rezende 24 A 28/01/2011 M/N<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">MAIS INFORMAÇÕES</span><br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Pelo telefone: (21) 3015-1000<br />
secretaria@faecad.com.br<br />
faecad@faecad.com.br<br />
</span><br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">FAECAD<br />
A Faculdade das Assembleias de Deus</span><br />
<br />
Faculdade Evangélica de Tecnologia, Ciências e Biotecnologia da CGADB<br />
Avenida Vicente de Carvalho, 1083 – Vila da Penha – CEP 21.210.000-RJPastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-52200509332034546542010-11-25T03:56:00.000-08:002010-12-16T06:21:50.492-08:00A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA ESCOLA DOMINICAL<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnbe985PyduYDG76KtyIYemr6iw4TXCP6ZkN4g9y6kc0cBP2e4aDuZUL1KYwgFAbBJ4hyphenhyphen_RwUgKMfEaefdqUBgFMemSaZOj5YM8t5G0b37c_gK_nZQ5OiAeGqe_1gUJplPQNku3mk4TWt5/s1600/curr%25C3%25ADculos.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" height="193" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5543460297659203602" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnbe985PyduYDG76KtyIYemr6iw4TXCP6ZkN4g9y6kc0cBP2e4aDuZUL1KYwgFAbBJ4hyphenhyphen_RwUgKMfEaefdqUBgFMemSaZOj5YM8t5G0b37c_gK_nZQ5OiAeGqe_1gUJplPQNku3mk4TWt5/s320/curr%25C3%25ADculos.jpg" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" width="320" /></a><br />
<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Por: Marcos Tuler</span><br />
<br />
É imprescindível a implementação de um currículo de educação cristã na Escola Dominical. Não há como educar eficazmente sem um programa que oriente a seleção dos conteúdos, os exercícios de fixação da aprendizagem, <br />
<a name='more'></a>e as atividades escolares. Diga-se de passagem, todas as práticas e vivências educativas são organizadas a partir de um currículo previamente estabelecido. Sem ele tendemos à perda de propósito, tempo e eficácia; ficamos à mercê das entediantes rotina e improvisação.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">O que é um currículo?</span><br />
<br />
Currículo é a soma dos resultados da aprendizagem planejada e alcançada por uma instituição de ensino. É um modo de organizar as práticas educativas. Pode-se também dizer que o currículo é a síntese dos conhecimentos e valores que caracterizam um processo social expresso pelo trabalho pedagógico desenvolvido no ambiente escolar. <br />
Na prática, o currículo é um grupo de assuntos que constitui um curso de estudos, planejado e adaptado às idades e necessidades dos alunos. Enfim, é um meio educacional para atingir os objetivos de ensino. <br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">O que é um currículo de Escola Dominical?</span><br />
<br />
Em termos simples, podemos dizer que o currículo de Escola Dominical é formado por um conjunto de dados, relativos à aprendizagem bíblico-teológica, organizado para orientar as atividades da ED, as formas de executá-las e suas finalidades. A concepção de currículo neste particular inclui desde os aspectos básicos que envolvem os fundamentos doutrinários e teológicos da educação cristã até os marcos teóricos e referenciais técnicos que a concretizam na sala de aula. <br />
Vejamos quais são as principais características de um currículo de Escola Dominical:<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Principais características de um currículo de Escola Dominical.</span><br />
<br />
<span style="font-style: italic;">Filosofia própria.</span><br />
Ninguém ensina em ambiente neutro. Por isso, todo currículo tem uma filosofia; uma ideologia. Há sempre uma abordagem específica para o ensino, que reflete um conjunto de suposições e pressuposições sobre a natureza e o propósito da educação. <br />
A educação cristã, por exemplo, firma-se em uma concepção bíblica da realidade, da verdade, e da moralidade, como base para seu conteúdo curricular e prática educativa. <br />
<br />
<span style="font-style: italic;">Abrangência. </span><br />
Reúne diversas matérias, atividades, vivências, recursos, formas de avaliação etc. Uma única matéria não pode ser chamada de currículo. Um determinado livro-texto ou revista de Escola Dominical não constituem um currículo. Há um sentido de progressividade e completude em relação às faixas etárias.<br />
<br />
<span style="font-style: italic;">Harmonia e unidade.</span><br />
As matérias reunidas deverão ser ideologicamente orientadas. Todo currículo deve ter o sentido interdisciplinar. As matérias devem estar interligadas. Deverão visar à formação integral do aluno. <br />
<br />
<span style="font-style: italic;">Encadeamento lógico.</span><br />
Há uma seqüência lógica, ou seja, os temas são encadeados, e não entrecortados.<br />
<br />
<span style="font-style: italic;">Flexibilidade.</span><br />
Há a possibilidade de o professor reescrever o conteúdo curricular, adaptando-o à realidade, necessidades e expectativas de seu público-alvo. <br />
Nenhum currículo é perfeito. Mas isso não significa que seja preciso mudar os fundamentos filosóficos e pedagógicos do currículo, ou mesmo substituí-lo. O professor poderá readaptá-lo e torná-lo plenamente aplicável à sua classe.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Como funciona o currículo CPAD de Escola Dominical.</span><br />
<br />
Para cada fase de estudos há uma quantidade de informação (conteúdo didático) adequada à capacidade de assimilação e aproveitamento por parte do aluno. O conteúdo é dosado criteriosamente, de modo que ao atingir a idade adulta, o aluno conclua o curso bíblico elementar. O sistema funciona como numa escola secular. A partir dos primeiros meses de vida (berçário), a criança passa por todas as fases do programa, sem repetir nenhuma lição, desde que sua transferência para a classe da faixa etária seguinte seja feita corretamente, até chegar à faixa etária de jovens e adultos.<br />
Por exemplo: Após passar pela classe do Berçário e concluir o currículo de Maternal (3 e 4 anos), com oito revistas, o aluno recebe um certificado de conclusão, sendo transferido para a faixa etária seguinte, Jardim de Infância (4 e 5 anos), com 8 revistas. Daí em diante repete-se o processo, passando de uma faixa para a outra , até chegar a classe de jovens e adultos.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Quanto à duração do currículo. </span><br />
Depende de seu planejamento. Um currículo bem elaborado requer o cumprimento de vários objetivos educacionais e, em relação a currículos de um curso bíblico, como é o caso do da Escola Dominical, deverá abranger várias áreas do conhecimento bíblico-teológico, sempre levando em conta a capacidade de assimilação do conteúdo de acordo com a idade dos alunos.<br />
O currículo pode retornar para mais um ciclo de estudos de 2 ou 3 anos (2 anos para Berçário, Maternal, Jardim, Primários, Juniores, Pré-adolescentes e Adolescentes, e 3 para Juvenis). Isto acontece com currículos de todas as faixas etárias de qualquer editora que publique currículos de Escola Dominical. Quando um currículo retorna, não significa que está sendo simplesmente repetido, e sim que seu ciclo de estudos foi concluído. <br />
Como acontece nas escolas seculares, é o aluno que passa pelo currículo. Ou seja, Em qualquer trimestre que ingresse na Escola Dominical, o aluno estudará a revista que está em curso na seqüência do currículo de sua faixa etária. Ao completar idade para ingressar na classe da faixa etária seguinte, ele recebe o Certificado de Conclusão do Curso Bíblico correspondente à faixa etária que acabou de sair.<br />
Assim, o aluno passa por todas as revistas apropriadas para cada faixa etária, à medida que for alcançando a idade correspondente. Se os alunos forem transferidos na ocasião correta, nenhum deles, jamais, repetirá uma só lição. <br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Quanto à utilização da revista pelo professor. </span><br />
<br />
Quando o professor terminar de usar, por exemplo, a revista n.º 8 de Adolescentes (13 e 14 anos), voltará a usar a revista n.º 1, reiniciando o ciclo do curso bíblico. Esta forma de uso das revistas exige que o professor especialize-se em determinada faixa etária, para que, desta forma, tenha maior oportunidade de colecionar bom material específico e também se torne um especialista da faixa em que leciona na Escola Dominical.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Quanto à transferência de alunos.</span><br />
<br />
Pode haver ingresso de novos alunos na classe em qualquer tempo do ano, independente da seqüência numérica da revista que estiver sendo usada.<br />
A transferência de classe deverá ser feita no trimestre seguinte ao que o aluno fez aniversário. Por exemplo, se um aluno da classe dos adolescentes (13 e 14 anos) completou a idade para ingressar na classe dos juvenis (15 a 17 anos) em um dos três meses do primeiro trimestre do ano (janeiro, fevereiro e março), só deve ingressar na classe seguinte (juvenis) em abril, primeiro mês do segundo trimestre.<br />
<br />
O belo material ora disponibilizado pela CPAD, é fruto de um trabalho de remodelação e aperfeiçoamento do currículo editado em 1994 e reeditado em 2000. Com o novo currículo, a CPAD, mais uma vez, privilegia os alunos da melhor e maior escola do mundo, fornecendo-lhes material didático-pedagógico de altíssima qualidade. Investir em educação cristã é prioridade para os dias atuais, pois ela é uma poderosa ferramenta para a igreja de Cristo crescer espiritualmente e cumprir sua missão educadora no mundo.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Marcos Tuler é ministro do Evangelho, pedagogo, escritor, conferencista e Diretor Executivo da FAECAD </span>Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-65996680338119707822010-11-11T11:42:00.000-08:002010-12-16T06:23:01.993-08:00Resiliência e Escola Dominical<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7crAQxl5E-q6WmvybJH4ZkG_N-0I-0DDDu7blQ51rES0tFPvRFIsCk7Y9sqruvEfqmxUTJ3IiXzVR0JEBYNhVgmYEeq8jSf6zu1tzhaEfA8EGIn-AQS4-WaMoz-aZ2moVWa7l6S4_A3Yn/s1600/resiliencia.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" height="150" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5538380380749337010" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7crAQxl5E-q6WmvybJH4ZkG_N-0I-0DDDu7blQ51rES0tFPvRFIsCk7Y9sqruvEfqmxUTJ3IiXzVR0JEBYNhVgmYEeq8jSf6zu1tzhaEfA8EGIn-AQS4-WaMoz-aZ2moVWa7l6S4_A3Yn/s200/resiliencia.jpg" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" width="200" /></a><br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Por: Marcos Tuler</span><br />
<br />
Você sabe o que são alunos resilientes? Já descobriu algum em sua classe? Edward Kimball, honrado professor de Escola Dominical do século XIX,<br />
<a name='more'></a> realizou um excelente trabalho educacional em sua época. Kimball não era daqueles educadores que apenas transfere conteúdos para a cabeça de seus alunos. Mas, preocupava-se realmente com eles. Tinha ele um grande senso de responsabilidade, especialmente por um jovem acaipirado, recém chegado da roça, que havia começado a trabalhar em uma loja de calçados das redondezas. Um dia Kimball foi à loja e, numa saleta dos fundos, persuadiu o rapaz a aceitar a Cristo como seu salvador.<br />
Ao descrever esse jovem, Kimball disse: “Tenho visto poucas pessoas cujas mentes fossem espiritualmente mais obscuras do que quando ele entrou na minha classe de Escola Dominical, ou alguém que parecesse mais improvável tornar-se um crente de opiniões claramente decididas, quanto menos com condições de preencher qualquer esfera de utilidade pública externa. Mas o jovem Dwight L. Moody, chegou a tornar-se conhecido como o pioneiro das modernas técnicas de evangelização em massa e como pregador ungido pelo Espírito Santo, cuja mensagem tocou milhões de pessoas na América do Norte e Europa. Moody foi, sem dúvida um exemplo de aluno resiliente. E você? Tem algum aluno difícil? Pensa em desistir dele?Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-79617843535697215032010-11-09T04:37:00.000-08:002010-12-16T06:27:53.789-08:00III Seminário em Parauapebas/PA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhczulEkceSTJ_mUwvmucdOgeXqRoqM2MsFUmSZrLGrIHlXmYrSAW7-hnbUjkZf10fsnR8tiv8ZGCdyrCSPwAYX01LxH4_9I_tEBgK2adA_hE61bDlwoQf01xuOX5qspY03GK5QFHh0x4fg/s1600/DSC01691.JPG" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" height="150" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5537534529932810242" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhczulEkceSTJ_mUwvmucdOgeXqRoqM2MsFUmSZrLGrIHlXmYrSAW7-hnbUjkZf10fsnR8tiv8ZGCdyrCSPwAYX01LxH4_9I_tEBgK2adA_hE61bDlwoQf01xuOX5qspY03GK5QFHh0x4fg/s200/DSC01691.JPG" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" width="200" /></a></div>Neste último final de semana (6 e 7/11) tive o privilégio de participar, como preletor, do III SEMINÁRIO DE EBD em Parauapebas/PA. Lá estiveram presentes cerca de 600<br />
<a name='more'></a> professores de escola dominical, além de outros participantes, certamente educadores em potencial. O evento teve como tema-central: "Gerando discípulos; a excelência do ensino". Pela graça de Deus, pude desenvolver dois subtemas: "Ensino Participativo na Escola Dominical" e "A Importância da Comunicação na Formação do Professor de ED". Além das conferências, focadas na formação e atualização dos professores de ED, pude participar como mensageiro na celebração da Santa Ceia do Senhor na noite de sábado. Uma festa espiritual inesquecível! Que Deus possa continuar abençoando os amados irmãos de Parauapebas, pela maneira tão carinhosa como fui recebido nesta cidade e pela total dedicação à Obra do Senhor. Deus abençoe ricamente o querido pastor Fenelon Lima Sobrinho, assim como a todo o seu ministério. <br />
<br />
Pr. Marcos Tuler<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijidVgLU2nPCt_FjgWW4gDGi3qeOISxX6ucwtGlf242oSVHaiwKaMSKCwmmSdAYWKOYJyhfqydgLqAmZoy61W7G9TlxNTpRqSrudd0gHb0_QIgIUG6EKuOEjOqjjcxMgN9_raeAIijhIc-/s1600/DSC01708.JPG" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5537534775551642354" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijidVgLU2nPCt_FjgWW4gDGi3qeOISxX6ucwtGlf242oSVHaiwKaMSKCwmmSdAYWKOYJyhfqydgLqAmZoy61W7G9TlxNTpRqSrudd0gHb0_QIgIUG6EKuOEjOqjjcxMgN9_raeAIijhIc-/s400/DSC01708.JPG" style="cursor: pointer; display: block; height: 300px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /></a><br />
<br />
A maior Santa Ceia do Senhor da qual participei.<br />
<br />
<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2G9WvpAz3O9-cCsgYDpiXpPYOv7nu5jBVk1N3mEfdbryEB0ojGugxJzdZNtvKxrv04lKGfTg_UCKexHwsNo8aB2Y92OrQcTrOmY77PsQpumZtk3w1BHCQ0pbC0rAGIUZEwdjUUXd8ffmg/s1600/DSC01689.JPG" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5537534081540765538" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2G9WvpAz3O9-cCsgYDpiXpPYOv7nu5jBVk1N3mEfdbryEB0ojGugxJzdZNtvKxrv04lKGfTg_UCKexHwsNo8aB2Y92OrQcTrOmY77PsQpumZtk3w1BHCQ0pbC0rAGIUZEwdjUUXd8ffmg/s400/DSC01689.JPG" style="cursor: pointer; display: block; height: 300px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /></a><br />
<br />
Pastor Marcos Tuler pregando a Palavra para cerca de 2.000 pessoas.<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj23kgEO8wbDne8Jl6vySX50_mobJD8T_hvQfmpBd9NWCUwRtBNWhJgqwXwVF99H9zeZ91JMje_Q9VXAl7w04eozy4p_LLSzWdNK4wqbkzB2OTfUhiFTvpKQ7o2bSZfUHTBEhewBOrTDXun/s1600/DSC01685.JPG" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5537533791636237442" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj23kgEO8wbDne8Jl6vySX50_mobJD8T_hvQfmpBd9NWCUwRtBNWhJgqwXwVF99H9zeZ91JMje_Q9VXAl7w04eozy4p_LLSzWdNK4wqbkzB2OTfUhiFTvpKQ7o2bSZfUHTBEhewBOrTDXun/s400/DSC01685.JPG" style="cursor: pointer; display: block; height: 300px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /></a><br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuY417-CzTjXCwXatIDVLxHE1nmo1UAkeNKrVQ7MqaiGQ_B_VwK6YX_l2PznuA73IGcPLcGoErufjWrq8S2G-VJno73kyO1ifViY0MABpfDMQnkqRuxXrXHIyk-7LGoVQN1czy9H5VTbDw/s1600/DSC01668.JPG" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5537533170213591074" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuY417-CzTjXCwXatIDVLxHE1nmo1UAkeNKrVQ7MqaiGQ_B_VwK6YX_l2PznuA73IGcPLcGoErufjWrq8S2G-VJno73kyO1ifViY0MABpfDMQnkqRuxXrXHIyk-7LGoVQN1czy9H5VTbDw/s400/DSC01668.JPG" style="cursor: pointer; display: block; height: 300px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /></a><br />
<br />
Pastor Marcos Tuler e pastor Fenelon, no terreno onde está sendo construído um templo para 45.000 pessoas sentadas. <br />
<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvHBADtZekUN8tLRmIqjoPDabgetUJ3iiyuYpIiuFBNLI5hNT3FSbqYrtI24wIk0Vm9kb-tYdq_QcvHoD3It_t_aoOs-3eAMZT2rC2qCIhS6bJf23bgG1R-XJ-lRGBpub80yl_PEHfFewD/s1600/DSC01660.JPG" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5537532506394920866" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvHBADtZekUN8tLRmIqjoPDabgetUJ3iiyuYpIiuFBNLI5hNT3FSbqYrtI24wIk0Vm9kb-tYdq_QcvHoD3It_t_aoOs-3eAMZT2rC2qCIhS6bJf23bgG1R-XJ-lRGBpub80yl_PEHfFewD/s400/DSC01660.JPG" style="cursor: pointer; display: block; height: 300px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /></a><br />
<br />
Pastor Marcos Tuler sendo entrevistado na Rádio Fonte de Vida.<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDOB1bZkIRbJ0kyjjlksjC9PBvBA6diihjZhrenZjakyiHffWVbEW3qiBwh0cbZZIqCk1HdHHRQ6-EKlF4IJA-9LXLu4zYTdHF00ewu5XNrxxkDdvl86DT5QdSUGEgZaVHh4QLvLgUpRVs/s1600/DSC01659.JPG" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5537532299793797250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDOB1bZkIRbJ0kyjjlksjC9PBvBA6diihjZhrenZjakyiHffWVbEW3qiBwh0cbZZIqCk1HdHHRQ6-EKlF4IJA-9LXLu4zYTdHF00ewu5XNrxxkDdvl86DT5QdSUGEgZaVHh4QLvLgUpRVs/s400/DSC01659.JPG" style="cursor: pointer; display: block; height: 300px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /></a>Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-1989136218238711915.post-3571532698827572592010-10-22T11:57:00.000-07:002010-12-16T06:29:40.810-08:00A PALAVRA NÃO ESTÁ PRESA<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEjEp7ZUnLbqhKU7VThEomsx-L8tnFfG8fRUM38Vi939N_JmWI0KxkENUZm-Qye0B-rpTRpwXL3ipodjQDq43aI-tsCOLKzHG7DT-KDh07Ch4jIUH3JLvFWYW8l5MyNC9isQFQ_cWYrr_W/s1600/evangelism.png" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" height="154" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5530949799081520018" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEjEp7ZUnLbqhKU7VThEomsx-L8tnFfG8fRUM38Vi939N_JmWI0KxkENUZm-Qye0B-rpTRpwXL3ipodjQDq43aI-tsCOLKzHG7DT-KDh07Ch4jIUH3JLvFWYW8l5MyNC9isQFQ_cWYrr_W/s200/evangelism.png" style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" width="200" /></a><br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Por: Marcos Tuler</span><br />
<br />
Certo dia, ouvi o testemunho de um rapaz que durante dez anos, quase todos os domingos, cruzava o caminho de uma tradicional família cristã. Naquela época, ele não <br />
<a name='more'></a>era crente e ansiava por ouvir qualquer palavra que lhe aliviasse o sofrimento. <br />
Ainda posso ouvi-lo narrando os fatos detalhadamente: <br />
“Morávamos no mesmo quarteirão. Éramos vizinhos e nos encontrávamos principalmente aos domingos. Era uma linda e abençoada família: o pai, vestido num engomadíssimo terno de linho, mal conseguia mexer o pescoço, aplumado forçosamente para não desalinhar a gravata. A mãe, quase sempre a rigor, costumava usar um vestido de seda pura nas chamadas datas especiais. Porém, às vezes, se contentava com um domingueiro vestido de malha ou saia e blusa. Os filhos? Vi-os crescer! Eram duas crianças bem comportadas: o menino, esperto e falante, estava sempre ao lado do pai. A menina, mais discreta, preferia a compahia da mãe. “Observava todos esses detalhes de longe, porque todas as vezes que nos aproximávamos à distância de 50 metros, todos, num rompante atravessavam a calçada para não ‘batermos de frente’. <br />
“Não me cumprimentavam! Na verdade, nem sequer olhavam na minha direção. Eu precisava tanto de uma palavra! Algo me dizia que eles teriam a solução para a minha vida.”<br />
A descrição desta cena seria corriqueira não fosse um detalhe importante: a real possibilidade de salvação pela simples liberação da “Palavra do Testemunho”. <br />
De uma lado, uma família de crentes, de outro um rapaz perdido, triste e sedento de Deus. <br />
Nenhuma atenção, nenhum convite, nenhuma palavra se ouvia. A Palavra de Deus estava presa, cerrada no coração e nos lábios daqueles crentes.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">A Palavra Livre no Testemunho</span><br />
<br />
Muitos cristãos, nem sempre por presunção, mas talvez por medo ou timidez, de igual modo trancafiam a Palavra dentro de si mesmos, parecendo usufruírem egoisticamente do precioso alimento e favor do Senhor.<br />
Em outros tempos, nos primórdios da cristandade, acentuava o despretensioso apóstolo dos gentios, provavelmente na frialdade de sua cela: "Pelo que sofro trabalhos, e até prisões, como um malfeitor; mas a Palavra de Deus não está presa" (2 Tm 2.9).<br />
A mão de Paulo, ligada com cadeias, foi escolhida para desligar a verdade a favor da Igreja de Cristo, a fim de a santificar, de libertá-la do poder de Satanás, de suas ciladas e mentiras. O apóstolo sofria com as cadeias, mas sabia que estava preso para que a Palavra de Deus fosse livre. <br />
Indiferente ao próprio sofrimento por considerar-se “prisioneiro de Cristo”, o magnânimo apóstolo não temia o que lhe pudesse acontecer: libertava a Palavra, varonil e corajosamente. <br />
A despeito de quaisquer circunstâncias, nunca deixou de incentivar seus colaboradores a pregarem a Palavra: “Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo (...) que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina” (2 Tm 4.2).<br />
Pensemos o que lhe custou a inspiração de suas mensagens. Foi grande o preço pago, mas Deus pôde comunicar-lhe sua revelação. <br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">A Palavra Livre nos Púlpitos</span><br />
<br />
A Palavra de Deus não está presa. Sempre estará livre; jamais poderá ser sujeitada, reprimida, sufocada ou impedida de cumprir expansivamente sua sublimada missão. “Velo sobre a minha palavra para a cumprir”, diz o Senhor. <br />
Muitos “pregadores” tentam forjá-la, mitigá-la ou até mesmo privatizá-la. Julgam-se senhores, proprietários ou simplesmente administradores da Augusta Palavra. Comportam-se como se tivessem o poder de represá-la, controlando e sustendo a passagem de suas efusivas e caudalosas águas. <br />
Pregam quando, como, e o que querem: Filosofam, discursam, dramatizam; enfadam-se de primorosa retórica, porém, vazia de conteúdo divinamente inspirado. Ao invés de liberarem a Palavra do Senhor com poder, desvirtuam-na com paráfrases, historietas e comentários divorciados da essência dos santos Oráculos. Em suma, tentam conter ou afunilar a passagem de um “turbilhão de águas” nos fracos diques de suas vaidades. <br />
Até quando tais pregadores abrandarão o “peso da Palavra do Senhor”? Até quando permanecerão impunes por esvaziarem-na de sentido? Até quando serão poupados da potente mão do Altíssimo? <br />
E nós, temos coragem de testemunhar? Não é o temor que muitas vezes nos impede? Ou será que não libertamos a Palavra por recearmos a nossa própria censura e conseqüente consternação. <br />
Atualmente muitos “mensageiros”, ao invés de sacrificarem-se pela liberdade da Palavra, sacrificam a Palavra para “pregarem” com liberdade.<br />
Tenhamos, pois, a convicção e a humildade do apóstolo Paulo exemplificadas em seu pedido de oração: “Orai por mim, para que me seja dada, no abrir da minha boca a Palavra com confiança, para fazer notório o ministério do evangelho, pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como me convém falar” (Ef 6.19,20).<br />
Por incrível que pareça, as prisões de paulo serviram para encorajar os santos na pregação do evangelho: “Muitos<br />
dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor” (Fp 1.14). Isto quer dizer que, indiferentes aos riscos que corriam, a Palavra do Senhor fluía sonora e livremente entre os lábios dos nossos primitivos irmãos. <br />
Façamo-nos esta pergunta: a Palavra de Deus está livre em minha vida?Pastor Marcos Tuler - Twitter.com/MarcosTulerhttp://www.blogger.com/profile/00863678401209905139noreply@blogger.com5