segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

COMO IDENTIFICAR OS AUTÊNTICOS EDUCADORES CRISTÃOS



Por: Marcos Tuler
 

Há diferença entre professores e educadores no que se refere a práxis do ensino cristão? Como podemos distingui-los, identificá-los? É suficiente dominar métodos, procedimentos e técnicas didáticas ou ser um expert em comunicação? Óbvio que não!
Este tema, romanticamente discutido e refletido no âmbito da educação secular, assume maior importância e dimensão no da educação cristã. Nenhum educador cristão deve fracassar diante da tentação de apenas manter seus alunos informados a respeito da Bíblia e da vontade de Deus. Antes deve torná-los, através da influência do próprio exemplo, praticantes da Palavra e perseguidores da vontade divina.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

AS OBRIGAÇÕES DO CRENTE (Romanos 13)



Por: Marcos Tuler

Neste capítulo, o apóstolo Paulo trata de três tópicos importantes sobre as responsabilidades do crente: para com as autoridades civis; para com o próximo e para com sua vida pessoal.

I. Deveres para com as autoridades civis (vv.1-7).

1-Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas.
2- De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação.
3-Porque os magistrados não são para temor, quando se faz o bem, e sim quando se faz o mal. Queres tu não temer à autoridade? Faze o bem e terá louvor dela,
4-visto que a autoridade é ministro de Deus para o teu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal.
5-É necessário que lhes estejais sujeitos, não somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência.
6-Por esse motivo também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo, constantemente, a este serviço.
7-Pagai a todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra.

1. Situação histórica e os objetivos de Paulo.

Quando Paulo escreveu esta carta aos Romanos, o clima político-social ainda era favorável à igreja. Não havia grandes perseguições por parte das autoridades romanas.
Os cristãos acreditavam que, por serem cidadãos de “outro mundo”, não precisamos obedecer às autoridades constituídas. 

Paulo escreveu esta seção visando o ambiente sociopolítico das igrejas que se reunião em casas romanas.  Ele tinha plena consciência das realidades sociais e políticas que confrontavam os cristãos em Roma. Paulo queria evitar a anarquia e, conseqüentemente, uma perseguição desnecessária.

Paulo não pretendia apresentar uma teoria geral de relacionamento Igreja-Estado. Sua intenção era mostrar que , assim como Deus ordenou toda a criação, devemos manter em ordem a comunidade social e política.

2. Por que devemos nos sujeitar às autoridades constituídas?

a) Por amor ao Senhor: “Sujeitai-vos", pois, toda ordenação humana por amor do Senhor” (1 Pe 2.13).

“Observa o mandamento do rei, e isso em consideração ao juramento que fizeste a Deus” (Ec 8.2).

b) Porque essa é a vontade soberana de Deus. “Porque assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos; como livres que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo como servos de Deus. Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei”  (1 Pe 13.15-17).

c) Porque foram constituídas por Deus; são ministros de Deus: “Toda a pessoa esteja sujeita às autoridades superiores, pois não há autoridade que não venha de Deus. As autoridades que há foram ordenadas por Deus” (Rm 13.1).

O apóstolo partiu do partiu do pressuposto de que os governantes trabalham para o bem comum das pessoas (v.4)

“Vem de Deus... são ordenados por Deus” (v.1); “É ministro de Deus para o teu bem” (VV.4,6).

É Deus quem designa a liderança humana:

“é ele quem muda o tempo e as estações, remove reis e estabelece reis; ele dá sabedoria aos sábios e entendimento aos inteligentes” (Dn 2.21).

(Aqui não há lugar para subversão, anarquia, participação do crente em movimentos grevistas, tumultos etc. – O crente não deve se aproveitar da liberdade que tem em Cristo, para insurgir-se contra o Governo.

Veja o que Jeremias escreveu para os cativos de Babilônia:

“Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao Senhor; porque na sua paz vós tereis paz” (Jr 29.7).

d) Por causa da nossa consciência: “É necessário que lhes estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência” (Rm 13.5).

Há duas razões para obedecer: por temor do castigo e por motivo de consciência.

[bom senso – É a sensibilidade da pessoa à imagem pública do seu ego – o que as pessoas vão dizer?]

A motivação cristã à obediência ao governo, não está no medo suscitado pela penalidade à infração cometida, mas pela aceitação interna  e convicta de que se trata do cuprimento da vontade de Deus.

e) Para vivermos uma vida tranqüila: “Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda a piedade e respeito. Isto é bom e aceitável diante de Deus” (1 Tm 2.1,2).

3. Devemos nos sujeitar às autoridades em quaisquer circunstâncias?

Como podemos aplicar esta passagem aos crentes que sofrem sob regimes políticos repressivos?

Deveriam os crente da Alemanha, na segunda guerra, submeterem-se ao Terceiro Reich? [Livro: A cruz de Hitle]

O mandamento não implica obediência cega, mas consciente e à luz da fé cristã.

Trata-se de sujeição com coerência. “Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus” (At 4.19).

Deus instituiu e ordenou os governos para garantir a ordem e a justiça na sociedade, por isso o crente deve submeter-se a eles.

Todavia, se tais governos deixarem de exercer a sua devida função, e passarem a agir no sentido contrário a Palavra de Deus, o cristão deverá obedecer a Deus, e não mais aos homens.

II. Deveres par a com o próximo (vv.8-14).

8-A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis um aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido toda a lei.
9-Pois isto: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não cobiçarás, e, se há qualquer outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás o teu próximo com a ti mesmo.
10-O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor.

1. Amar o próximo.

O mandamento do amor suplanta todos os 613 mandamentos da Torá. 
“Quem ama uns aos outros cumpriu a lei” Toda a lei se resume numa só frase: Amarás o teu próximo com a ti mesmo (v.9)

a) Quem é o próximo? Para os judeus eram os parentes. No Antigo Testamento o amor era interpretado como algo que só podia acontecer entre pessoas da raça judaica.
“Ouviste o que foi dito: amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo, eu porém, vos digo: amai os vossos inimigos...”

Esta mesma pergunta foi feita por um doutor da lei: Quem é o meu próximo? (Lc 10.29). Jesus o respondeu com a parábola do samaritano. Fez com que ele refletisse sobre a história e respondesse sua própria indagação. 
Qual, pois, desses três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?

b) De que forma devemos amar o próximo?

Como a nós mesmos.

 “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mc 12.30).

Com amor ágape, divino, sacrificial.

“Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós...” (Jo 15.34).
“Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós. E nós devemos dar a nossa vida pelos irmãos” (1 Jo 3.16).

“Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão” (1 Jo 4.20,21).

III. Deveres para com sua vida pessoal (vv.11-14).

Paulo apresenta uma lista de ações que compõe um estilo de vida desaprovado por Deus.



b) Devemos pagar tributos e impostos às autotridades.
“Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo sempre a isto mesmo” (...) “dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto...” (Rm 13.6,7).

Jesus ordenou: “Dai, pois, a César o que é de César” (Mt 22.21).
c) Devemos honrar as autoridades.
“...a quem honra, honra” (v.7). “Honrai a todos” (...) “Honrai o rei” (1 Pe 2.17).

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A FAECAD LANÇA A PARTIR DE MARÇO UM NOVO CURSO ...


CURSO DE HEBRAICO BÍBLICO LIVRE


Professor: Wallace Anderson


Estrutura do Curso:

Nível I: Básico – Alfabetização.
Nível II: Médio – Gramática.
Nível III: Avançado – Sufixos e Conjugação de verbos.

Objetivos: Ao final do curso o aluno será capaz de:

Ler, entender e traduzir textos do Antigo Testamento; e
Preparar sermões e estudos a partir do texto hebraico original.

Início das aulas: 02/03

Aulas às quartas-feiras – Manhã ou noite. (outros dias e horários, havendo turma).

Cronograma das aulas:

Primeiro período de aulas: 02/03 a 14/12/2011
Recesso: 14 a 31/12/2011
Segundo período de aulas: 04/01 a 07/03/2012

I. Ementa dos níveis, Básico e Médio:

Breve histórico do hebraico enquanto língua semita; possibilitar a leitura do Antigo Testamento na sua língua original através da alfabetização; introdução às noções básicas da gramática da língua hebraica. Leitura, compreensão e interpretação do texto bíblico do Antigo Testamento.

II. Conteúdo Programático

Nível Básico: Alfabetização

Aula 01
Introdução a língua hebraica e suas particularidades
Aula 02
Apresentação das consoantes e vogais
Aulas 03, 04 e 05
Fixação do alfabeto com Leitura de texto

Nível Médio: Gramática.

Aula 06
Artigo Definido
Aula 07
Waw consecutivo
Aula 08
Preposições Prefixadas
Aula 09
Pronomes
Aula 10
Substantivo Absoluto
Aula 11
Substantivo Construto
Aula 12
Adjetivo
Aula 13
Sufixo Pronominal
Aula 14
Adição da Bíblia Hebraica e de músicas em Hebraico

III. Bibliografia dos Níveis I e II.

Básica:

MENDES, Paulo – Noções de hebraico Bíblico,
Vida Nova, 1981
AKIL, Teresa. Noções Básicas de Hebraico Bíblico. São Paulo: Hagnos, 2004.
Dicionário hebraicoportuguês e aramaicoportuguês
São Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 1997.

Complementar:

KELLEY, Page. Hebraico Bíblico: Uma Gramática Introdutória. São Leopolodo:
Sinodal, 1998.
SCHOKEL, Luis Alonso. Dicionário Bíblico Hebraicoportuguês. São Paulo: Paulus,
1997.


IV. Ementa do nível avançado.

Sistema Verbal da Língua Hebraica

Ementa
Estudo dos verbos fracos e fortes da língua hebraica; diagnóstico, leitura e tradução dos textos bíblicos do Antigo Testamento.

V. Conteúdo Programático do nível avançado.

Aula 01
Recordação de Gramática
Aula 02
Verbos Fortes: 1ª Construção: Qal – Presente
Aula 03
Verbos Fortes: 1ª Construção: Qal – Passado
Aula 04
Verbos Fortes: 1ª Construção: Qal – Futuro, Imperativo e infinitivos
Aula 05
Verbos Fortes: 2ª Construção: Nif’al – Presente e Passado
Aula 06
Verbos Fortes: 2ª Construção: Nif’al – Futuro e Imperativo
Aula 07
Verbos Fortes: 3ª Construção: Pi’el – Presente e Passado
Aula 8
Verbos Fortes: 3ª Construção: Pi’el – Futuro, imperativo e infinitivos
Aula 9
Verbos Fortes: 4ª Construção: Pu’al - Presente e Passado
Aula 10
Verbos Fortes: 4ª Construção: Pu’al – Futuro e infinitivos
Aula 11
Verbos Fortes: 5ª Construção: Hitpa’el
Aula 12
Verbos Fortes: 6ª Construção: Hiph’il
Aula 13
Verbos Fortes: 7ª Construção: Hoph’al
Aula 14
Verbos Fracos: Introdução aos Verbos Fracos
O waw consecutivo. Tradução de textos e exercícios.


VI. Bibliografia do nível III.

Básica:

MENDES , Paulo – Noções de hebraico Bíblico,
Editora: Vida Nova, 1981

Dicionário hebraicoportuguês e aramaicoportuguês
São Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 1997.

KELLEY, Page. Hebraico Bíblico: Uma Gramática Introdutória. São Leopolodo:
Sinodal, 1998.

Complementar:

SCHOKEL, Luis Alonso. Dicionário Bíblico Hebraicoportuguês. São Paulo: Paulus,
1997.

Theological Wordbook of the Old Testament -1998
The Moody Bible Institute ( Chicago,EUA)
Bruce K. Walter
R. Laird Harris

Bruce K. Walter
R. Laird Harris
Dicionário Internacional de Teologia  do Antigo Testamento
-Vida Nova 1998

VII. Currículo Sucinto do Professor.

Membro da Igreja Batista Nova Filadélfia em Queimados, R.J;
Professor de Hebraico Instrumental no Centro Cultural Jerusalém;
Pesquisador do Centro Cultural Jerusalém na área da Judéia e Cultura Judaica;
Professor de Hebraico, Exegese e Antigo Testamento na Faculdade de Teologia Wittenberg, R.J; 
Professor de Hebraico Bíblico na FAECAD (Faculdade de Ciências e Tecnologia das Assembleias de Deus);
Bacharel em Teologia pelo STEBAN;
Cursou Hebraico Bíblico pelo Instituto Moshé Gitlin;
Hebraico Moderno na UFRJ (CLAC);
Cursou Hebraico e estudou os Povos da Antiguidade no Centro de Estudos Teológicos do Estado do Rio de Janeiro.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

MODELO DE UM PROJETO PEDAGÓGICO



 Por: Marcos Tuler

1. Planejamento

Escolha do tema (temas abrangentes e ricos, que envolvam o máximo possível de disciplinas – o trabalho deverá ser interdisciplinar)
Formulação de objetivos
Divisão dos grupos
Divisão de responsabilidades dentro do grupo
Problematização do tema
Estratégias, procedimentos de trabalho
Atividades a serem desenvolvidas (atividades que envolvam várias disciplinas e múltiplas inteligências: inteligência corporal-cinestésica, musical, pictórica, lingüística, lógico-matemática, interpessoal, emocional, espacial etc.).
Recursos a serem utilizados
Sugestão de bibliografias
Prazo para consecução do projeto
Forma de avaliação
Acompanhamento pelo professor

2. O Projeto.

Tema: O Cânon da Bíblia.

Objetivos:

Definir e conceituar o Cânon da Bíblia. Demonstrar como, em quanto tempo e em quais circunstâncias se deu a formação do Cânon das Escrituras Sagradas. Explicar porque os livros apócrifos não forma considerados canônicos.

Problematização:

O que é cânon? Origem do termo, significado e sentido bíblico.
Em quanto tempo ficou estabelecido?
Por que os livros da Bíblia são chamados de canônicos?
Como era dividido o Cânon do Antigo Testamento e do Novo Testamento?        
Que são livros apócrifos?

Atividades:

Leituras de bibliografias sugeridas pelo professor
Pesquisa em bibliotecas (igreja, seminário, pública)
Pesquisa na Internet
Dissertação do tema
Confecção de cartazes
Preparação de transparências para apresentação no retroprojetor ou slides em Power Point para apresentação em Data-Show.
Entrevista com especialistas da área (professores de Bibliologia, Síntese Bíblica e exegese)
Pesquisa de campo: visita ao Edifício da Bíblia (RJ) e museu da Bíblia (SP).

Áreas e disciplinas envolvidas:

Bibliologia, Síntese Bíblica, Exegese Bíblica, Teologia Sistemática, Gramática da Língua Portuguesa, Informática etc.

Apresentação:

Exposição oral
Material escrito (dissertação)
Cartazes, fotos, objetos
Cópias de manuscritos
Modelos de rolos em papiro ou pergaminho

Idéias de novos projetos: Construir uma maquete do tabernáculo, pesquisar sobre usos e costumes dos tempos bíblicos, construir uma arca de Noé em miniatura, dramatizar as parábolas de Jesus.

 

CONCLUSÃO

Em sua prática docente, o professor de Escola Dominical cônscio de suas responsabilidades, deve preocupar-se não apenas em ampliar o cabedal teórico de seus alunos, mas em orientá-los quanto à necessidade de traduzirem seus conhecimentos em ação dinâmica e eficaz. A pedagogia de projetos é uma excelente aliada do professor no cumprimento desse propósito.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

PEDAGOGIA DE PROJETOS: UMA NOVA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM PARA A ESCOLA DOMINICAL


Por: Marcos Tuler

A Pedagogia de Projetos surgiu no início do século passado com o americano John Dewey. Este renomado educador, baseou-se na concepção de que a “educação é um processo de vida e não uma preparação para a vida futura”. Em outras palavras, a escola deve representar a vida prática, presente, do cotidiano.
No âmbito da educação cristã, os ensinamentos bíblicos ministrados na ED têm de sair do campo teórico para o prático, ou seja, os conteúdos de ensino devem despertar nos alunos motivação para mudança de comportamento. O professor precisa estar ciente de que todo o ensinamento bíblico ministrado na ED está, naturalmente, carregado de realidade e senso prático: “Ponham em prática o que vocês receberam e aprenderam de mim, tanto as minhas palavras como as minhas ações...” (Fp 4.9 ARA).

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

O PAPEL DA IGREJA NA EDUCAÇÃO CRISTÃ



A missão da igreja deve ser levada a cabo principalmente através do processo da educação cristã, porque devemos “ir e ensinar”. Portanto, a verdadeira natureza da educação cristã é obviamente missionária, pois devemos “ensinar todas as nações”. O conteúdo dessa missão, então, reside no próprio Cristo, pois “batizar as pessoas” indica a garantia da total submissão a Ele como Salvador e Senhor. Mas a missão não acaba aí. A frase “ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado” convoca a um processo vitalício de crescimento no discipulado e na ação cristã. É mais do que simplesmente “recrutar” essas pessoas!